A “mentira” está implantada
Dilma e os ex-presidentes na “Mentira do
ano”
Na quarta-feira a presidente Dilma Rousseff
assinou a instalação da “Comissão da Verdade” (?), em cerimônia oficial no
Palácio do Planalto. Como já divulguei aqui, a “Comissão da Verdade” (?) é
formada por sete integrantes: José Carlos Dias (ex-ministro da Justiça no
governo Fernando Henrique), Gilson Dipp (ministro do STJ e do TSE), Rosa Maria
Cardoso da Cunha (ex-advogada de “Estela”, que hoje responde pelo nome de Dilma
Rousseff), Cláudio Fonteles (ex-procurador-geral da República no governo Lula),
Maria Rita Kehl (psicanalista), José Paulo Cavalcanti Filho (advogado e
escritor), Paulo Sérgio Pinheiro (ex-secretário de Direitos Humanos).
Este grupo terá a missão de investigar e
narrar violações aos direitos humanos ocorridos entre 1946 e 1988, período que
abrange desde o governo do presidente Eurico Gaspar Dutra até a publicação da
Constituição Federal. O grupo apontará, “sem poder de punir”, responsáveis por
mortes, torturas e desaparecimentos na “ditadura”, que foi o governo militar
iniciado em 1964, e vai funcionar por dois anos.
Ao final deste prazo, a Comissão deverá
elaborar um relatório em que detalhará as circunstâncias das violações
investigadas.
Porem está claro que os crimes que tiveram
como executantes os “guerrilheiros”, segundo a Rosa Maria, advogada de Dilma no
inquérito daquela época, não serão investigados. Só serão investigados os “crimes”
executados pelos militares.
E como não existe poder de condenação nessa
comissão, chega-se a conclusão que esse
relatório só será elaborado para denegrir o bom nome das Forças Armadas.
Não podemos esquecer que a presidente Dilma
e o ministro da Defesa, Celso Amorim, são dois ferrenhos adversários dos
militares.
2 comentários:
Agora vamos ver se as Forças Armadas vão resistir ao ataque dos terroristas.
Mas por que não vão investigar a Dilma? Ela também roubou, ajudou em sequestro e torturou.
Por que só os militares?
Enquanto isso ela estará ainda este mês pegando mais dinheiro de indenização, desta vez no Rio de Janeiro, por ter sido torturada.
Ilha do Governador - Rio
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