segunda-feira, 14 de maio de 2012


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Paes, o prefeito da droga



Aliás, Eduardo Paes
“é uma droga”




Quando vejo o Serviço Social da prefeitura da cidade do Rio de Janeiro, com auxilio de reforço policial correndo atrás de viciados na droga da morte, o crack, ficou pensando cá com meu zíper, como esses funcionários devem encarar o prefeito Eduardo Paes.

Enquanto eles lutam para tirar crianças, jovens e até idosos do vício, um blog que tem a chancela da Prefeitura da cidade do Rio de Janeiro, faz apologia à maconha. Esteve disponível para leitura e é recomendada a sua leitura pela Coordenação Saúde Mental, programa da Secretária de Saúde e Defesa Civil da Prefeitura, um livro que ensina tudo ao viciado. “Drogas: Clínica e Cultura/Toxicomanias, Incidências Clinicas e Socioantropológicas”. No site da Coordenação está lá a logomarca da Prefeitura do Eduardo Paes.

Um nome enorme para incentivar a plantação da erva e que também ensina como usá-la. O livro estava lá para que os “agricultores” viciados fizessem download gratuito. Mas como dizem os "incentivadores oficiais da prefeitura", a liberação da droga seria um meio de acabar com o tráfico, porque cada um teria o seu roçado e não precisaria subir o morro para pegar a droga, que muitas vezes custa os olhos da cara. Isso quer dizer que o usuário que sempre comprou a droga, agora, plantando, vai acabar sendo fornecedor. Mas isso só pode ser brincadeira desse Eduardo Paes. Tudo bem que certa vez ele e o Sérgio Cabral falaram que usaram maconha para experimentar, mas também disseram que foi só mesmo uma experiência e que pararam logo a seguir.

Nesse ponto acho que eles pararam mesmo, até porque, logo depois eles descobriram que roubar o povo é um vício muito melhor e ainda tem a vantagem de não dar cadeia.

Agora já falei.     

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