Justiça quebra sigilo de presidente do
TJ-SP já morto e de sua viúva
Presidente do Tribunal de Justiça de São
Paulo Antonio Carlos Viana Santos morreu, mas deixou um rabo de foguete para a
viúva
Como a ordem é não punir os “companheiros”,
a Justiça de São Paulo esperou a morte do presidente do Tribunal de Justiça de
São Paulo Antonio Carlos Viana Santos, para então decretar a quebra dos sigilos
bancário e fiscal do falecido que partiu em 2011. Quem poderá se dar mal é a viúva
dele, a advogada Maria Luiza, que ainda está por aqui.
Esta medida foi determinada após pedido do
Ministério Público de São Paulo, que conduz um inquérito civil para apurar o
suposto enriquecimento ilícito do casal por meio da venda de sentenças e
tráfico de influência.
No inquérito, a Procuradoria investiga
denúncia que indica uma negociação para privilegiar um pecuarista e ex-prefeito
em uma causa do TJ, em troca do pagamento de propina ao desembargador, então
presidente da corte.
Como tudo foi feito pelo presidente do
Tribunal, claro que a viúva vai ficar numa boa. É só questão de tempo para a
turma esquecer o problema.
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