quinta-feira, 17 de maio de 2012


Collor volta a atacar revista e cobra comparecimento de editor à CPI
 


Collor continua 
prepotente, imoral
e raivoso



Por incrível que possa parecer, o mesmo Fernando Collor que saiu pela porta dos fundos do Palácio do Planalto em 1992, cassado que foi pelo povo brasileiro, hoje é um dos integrantes da CPI do Cachoeira e por isso o senador Fernando Collor de Mello, agora no PTB de Alagoas, fez no plenário do Senado ataques à revista "Veja" e ao empresário Roberto Civita, editor do Grupo Abril.

Quando ele falou sobre o jornalista Policarpo Júnior, chefe da sucursal da revista "Veja" em Brasília, o senador disse que a publicação utilizou-se do empresário Carlinhos Cachoeira "para obter informações e lhe prestar favores de toda ordem".

Tudo porque nas escutas legais da Operação Monte Carlo da PF, há diversas citações ao jornalista, sendo que conversas diretas de Policarpo com o grupo de Cachoeira são duas. Mas o delegado que conduziu a investigação, conhecedor do trabalho do profissional da imprensa, foi claro ao declarar que não há indícios de ligações que ultrapassem o contato entre jornalista e fonte.

Mas o Collor, embora sendo proprietário de rádio e jornal, ou não entende nada do assunto, ou ainda, para culpar alguém, finge não entender e num ataque direto a Policarpo, afirma que "quando uma pessoa adere ao intento criminoso de outrem, torna-se coautor do crime".

E como todos sabem que ele é um desequilibrado mental, em sua raiva do resto do mundo, prosseguiu: "Desafio o chefe maior desse grupelho, o senhor Roberto Civita, a comparecer também à CPMI para falar da co-habitação que, a seu mando, a revista de sua propriedade e alguns de seus jornalistas mantêm com o crime organizado". E depois de todo esse desvario, Collor disse ser um "defensor da liberdade de imprensa". Pelo que deu para notar, o Collor nivela todos os órgãos de imprensa, pelo baixo nível da sua rádio e do seu jornal. 


Por falar nisso, alguém sabe o nome do jornal e da rádio do Collor? É, deve ser um “grupelho”.

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