quinta-feira, 24 de maio de 2012


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Juristas querem criminalizar corrupção de funcionários de empresas privadas




Luiz Carlos Gonçalves
é o relator da comissão




Uma comissão de juristas que discute a reforma do Código Penal no Senado aprovou a criminalização da corrupção entre particulares, como exemplo, funcionários de uma empresa privada.

Atualmente, o crime de corrupção só ocorre se envolver um funcionário público. De acordo com o novo texto, que ainda tem que ser votado pelo Congresso, seria punido com 1 a 4 anos de prisão aquele que, representando uma instituição privada, "exigir, solicitar, aceitar ou receber vantagem indevida" para fazer ou deixar de fazer uma atribuição de seu cargo.

Também ficaria sujeito à mesma pena quem oferecer, prometer, entregar ou pagar a vantagem ao representante da instituição privada. Segundo afirmou o procurador da República Luiz Carlos Gonçalves, relator da comissão, "Estamos adequando nossa legislação ao parâmetro internacional".

Agora eu pergunto e exijo resposta. Só nas empresas privadas, e a corrupção entre empresas privadas e órgãos públicos? E a corrupção dentro dos governos? E a corrupção dentro da Justiça? Essas "safardanas" continuam sem punição, certo?

Luiz Carlos, você está de brincadeira? Quer saber? “Vai roubar para ser preso”. 


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