Filha
de motorista de JK refuta assassinato
A advogada Maria de
Lourdes Ribeiro, filha de Geraldo Ribeiro, motorista que dirigia o carro do
ex-presidente Juscelino Kubitschek quando ele morreu na Rodovia Presidente
Dutra em agosto de 1976, disse ontem que não permitirá a terceira exumação dos
restos mortais de seu pai.
O pedido para um novo
exame foi feito pela Comissão Municipal da Verdade de São Paulo à Justiça de
Minas Gerais, onde Ribeiro foi sepultado. O pedido foi acatado, mas
condicionado à autorização da família. "Foi um acidente. Essa tese do tiro
é muito primária para mim, que sou advogada. Não quero que entrem mais na vida
do meu pai. Estão invadindo a nossa privacidade". Foi assim que a advogada
Maria de Lourdes falou ao jornal “O Estado de S. Paulo”.
A comissão apresentou
um relatório com 92 indícios, segundo ela, de que o ex-presidente teria sido
assassinado e o principal deles seria que Ribeiro teria levado um tiro na
cabeça antes da colisão do automóvel em que estavam. A comissão afirmou ainda
que o motorista e JK foram vítimas de uma conspiração.
Enquanto estivermos sob comando dos
“mentirosos”, a “antiverdade” estará agindo para tentar dar mais golpes no País.
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