terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Família honra o Ribeiro


Filha de motorista de JK refuta assassinato










A advogada Maria de Lourdes Ribeiro, filha de Geraldo Ribeiro, motorista que dirigia o carro do ex-presidente Juscelino Kubitschek quando ele morreu na Rodovia Presidente Dutra em agosto de 1976, disse ontem que não permitirá a terceira exumação dos restos mortais de seu pai.

O pedido para um novo exame foi feito pela Comissão Municipal da Verdade de São Paulo à Justiça de Minas Gerais, onde Ribeiro foi sepultado. O pedido foi acatado, mas condicionado à autorização da família. "Foi um acidente. Essa tese do tiro é muito primária para mim, que sou advogada. Não quero que entrem mais na vida do meu pai. Estão invadindo a nossa privacidade". Foi assim que a advogada Maria de Lourdes falou ao jornal “O Estado de S. Paulo”.

A comissão apresentou um relatório com 92 indícios, segundo ela, de que o ex-presidente teria sido assassinado e o principal deles seria que Ribeiro teria levado um tiro na cabeça antes da colisão do automóvel em que estavam. A comissão afirmou ainda que o motorista e JK foram vítimas de uma conspiração.


Enquanto estivermos sob comando dos “mentirosos”, a “antiverdade” estará agindo para tentar dar mais golpes no País.

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