quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Depois do Edir só mesmo a prisão

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Rodrigues está com o “capeta”









Depois de eleito em 1998 e 2002 para a Câmara dos Deputados, o então bispo da “Igreja Universal do Reino de Deus”, o Carlos Alberto Rodrigues foi afastado pela Igreja Universal em 2004, quando pipocavam denúncias de envolvimento no caso Waldomiro, que foi o primeiro grande escândalo do governo Lula.

O bispo Rodrigues era o coordenador político da Universal, que ajudara a fundar, em 1977, mas Edir, que não quer envolvimento de seu nome em escândalos para evitar qualquer busca em deu “Reino”, retirou “na maior”, o título de bispo do Rodrigues e o deposto da igreja, também nunca mais voltou a ocupar cargo público.

Rodrigues, esperto, tentando fugir da cadeia e da cassação, renunciou ao mandato em 2005, mas não adiantou e depois foi condenado no julgamento do mensalão a 6 anos e 3 meses de prisão por lavagem de dinheiro e corrupção passiva.

Expulso do PL, que atualmente é o PR, em 2007, ele então conseguiu retomar suas  atividades na Universal em 2008, mas ficando meio escondido, dirigindo a rádio Nova AM. Até o primeiro semestre deste ano, Rodrigues, que está com 56 anos, ainda percorria os corredores da Rede Record, no Rio, que também ajudou a fundar. No condomínio em que vivia com a mulher, em Jacarepaguá, na zona oeste do Rio, ele não é visto há mais de um mês, segundo vizinhos.


Mas o Edir não poderia abrir mão de um ser tão atuante nas bandalheiras e como o PR é praticamente um “tentáculo” da IURD, o melhor que ele resolver fazer foi deixar o Rodrigues lá na rádio Nova AM, escondidinho, mas atuando e organizando novas “mutretas”.

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