Francisco
fala de mudanças da Igreja e condena a desigualdade social
Bem
diferente daquilo que se vê pelo mundo político, onde os “Chefes de Estado” só
pensam em ter mais e mais, a exortação católica, divulgada em novembro pelo
papa Francisco, mostra os caminhos pelos quais a igreja deverá rumas para a sua
tão aguardada “renovação”.
O
pontífice argentino, desde que assumiu o posto mais alto do Vaticano, tem
adotado posturas mais liberais que seus antecessores e deixado de lado o luxo e
apontando para uma mudança no direcionamento da Igreja.
Por
meio da “hierarquia de verdades”, Francisco mostra as prioridades que ajudariam
a Igreja a se tornar mais missionária e atuante na defesa dos pobres e dos
oprimidos. Lá no topo dessa hierarquia, a misericórdia é o valor mais
importante.
Francisco
mostra que o capitalismo sem limites é “uma nova tirania”. A desigualdade e a
exclusão social são as principais causas da violência no mundo. E diz Francisco:
"Tal desequilíbrio provém de ideologias que defendem a autonomia absoluta
dos mercados e a especulação financeira. Por isso, negam o direito de controle
dos Estados, encarregados de velar pela tutela do bem comum".
Que
este exemplo toque a consciência dos políticos.
Embora
eu duvide muito.
Nenhum comentário:
Postar um comentário