terça-feira, 7 de dezembro de 2010


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Na contramão das promessas de campanha





Gerson Tavares

Depois de passar quase dois anos mandando o povo gastar, depois de falar que a população brasileira não precisava temer a inflação e que deveria comprar tudo que tivesse vontade, depois de prometer durante a campanha política da sua candidata Dilma Rousseff que nunca mais o Brasil teria inflação, chegou a hora da verdade.

Hoje, preocupado com o que poderá acontecer com a alta da inflação e, por conseguinte, o aumento da inadimplência nos financiamentos, a ordem do governo é que o Banco Central apresentasse um pacote de medidas para dar um freio no consumo e apertar o crédito. A partir de agora serão feitas exigência sérias para a compra parcelada, não só de veículos, mas também de todos os bens, moveis e imóveis.

As redes de varejo já estão com “a pulga atrás da orelha” em relação às compras de Natal e Fim de Ano. Mesmo considerando que as vendas não devam ser reduzidas, existe a preocupação com inadimplência com as compras a crédito.

Mas o que mais preocupa mesmo são os créditos nos bancos, créditos que custarão muito mais caro. Cheque especial e cartão de crédito são coisas de assustar quando chega à inflação desenfreada e como o brasileiro está a mais de quinze anos sem saber o que é inflação galopante, fuja dos bancos.

Isso é só o principio, mas o eleitor petista não perde por esperar.

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