terça-feira, 26 de outubro de 2010



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Aécio falou e disse


Gerson Tavares

Depois de quase noventa dias sem governo, o Brasil mostrou que está no rumo certo, seguindo tudo aquilo que o presidente Fernando Henrique Cardoso deixou. Se desde agosto Lula e seus ministros não dão expediente e o país continua no rumo, é porque a rota traçada antes deles assumirem esta certa, é sinal que o leme ficou bem travado pelo governo anterior.

Quantas coisas ruins o mundo já passou nesses quase noventa dias e por aqui tudo bem. Mas não é bem isso que se espera de um governante, que deixa de governar para andar pelo país com a candidata a tiracolo, para eleger há qualquer custo, aquela que só ela, poderá garantir o lixo debaixo do tapete.

Mas quando existem eleitores, uns vendilhões de votos e outros, sem o menor preparo para ver além das “bravatas”, alguém tem que gritar e foi exatamente isso que o Aécio Neves, o senador eleito por Minas Gerais e que derrotou o candidato da Dilma a governador do seu estado, fez depois dos descalabros da semana passada e resolveu “soltar o verbo”.

“O presidente sai menor do que entrou nesta eleição”, foi à afirmação de Aécio. Esta critica do senador mineiro não é só pelo “despautério” do Lula em relação à agressão sofrida por José Serra no Rio de Janeiro, quando Lula falou que tudo não passou de uma “bolinha de papel”, ironizando aquela agressão e lógico, se igualando ao mais reles carregadorr de bandeira de campanha petista. Esta critica engloba também o abandono em que se encontra o governo brasileiro, nas mãos de uma meia dúzia de cabos eleitorais sem a menor formação. Esta critica é em relação à investigação e o resultado que a PF resolveu dar ao caso da Casa Civil, já que ao Lula não interessa que a bomba “exploda” antes de 31 de outubro.

E diz Aécio que vê com muita tristeza a opção feita por Lula, que abandonou seu papel de presidente da República para se tornar um simples cabo eleitoral.

Pois eu, Aécio, vejo tudo isso apenas como a continuação de um “trabalho” de um péssimo trabalhador, que se transformou pelego para servir aos patrões e que aproveitou sua projeção para se meter na política. E quando se meteu na política, não teve escrúpulo algum de certa vez servir ao governo militar e se candidatar a governador de São Paulo para ajudar a Paulo Maluf e ao Golbery do Couto e Silva, que precisavam tirar votos de Franco Montoro para eleger Reinaldo de Barros em 1982.

Este é o Lula que eu conheço, um “safardana” que hoje é chefe de uma “quadrilha”, que chamam de PT.

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