quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Muita "grana" para não alfabetizar


Gerson Tavares



Uma das maiores verdades que sempre se falou em temos de “governos” é que, é muito mais fácil governar um povo analfabeto que um povo letrado. Isto vem de longe, quando amarravam cachorro com linguiça. Mas o tempo foi passando e agora chegamos ao clímax do analfabetismo, não porque não existam escolas, mas sim, porque não existe ensinamento.

Lula, como bom representante dos “analfas”, governa o país há quase oito anos e mostra às crianças que ensino é coisa do passado. Segundo o meu amigo “Zé Doidão”, já tem garoto por aí, dizendo que não precisa estudar, porque se ele não der para ser jogador de futebol, vira sindicalista que é mais fácil e acaba virando presidente.

E isto a gente sente quando vê que no oitavo ano de governo Lula, o programa “Brasil Alfabetizado”, embora gastando R$ 2 bilhões, não conseguiu crescer na redução do analfabetismo. O índice de pessoas iletradas, na faixa acima dos 15 anos, só caiu de 11,6% em 2003, primeiro ano do governo Lula, para 9,7% em 2009, penúltimo ano do mesmo Lula no governo, menos de 2%.

André Lázaro, secretário de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade do MEC, admite que o programa não resultou em nada. Mas como ele não pode ir contra o “chefão”, diz que considera excelente o formato do programa e defende maior participação do Sistema Único de Saúde (SUS) no atendimento oftalmológico e na distribuição de óculos para a população iletrada.

Gente, esse tal de André Lázaro é representante do Ministério da Cultura ou do Ministério da Saúde? Ele diz que o aproveitamento escolar foi péssimo, mas eles estão vendo figuras como nunca. Qual é a sua, seu "lazarento"?

Alô Silvio Brito, “Pare o mundo que eu quero descer”.

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