quinta-feira, 21 de outubro de 2010

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Pobres políticos podres




Gerson Tavares

A política brasileira nunca esteve tão dominada pelos “pilantras” como nos dias de hoje. Da presidência da República até às Câmaras de Vereadores dos mais longínquos municípios, eles estão presentes. É o presidente Lula que mente com a cara mais deslavada para “arrumar a casa” e continuar com seus desmandos, o presidente do Senado que faz e acontece para defender os desmandos da família e por aí vai.

Mas existem aqueles “carta marcada” que não deixam passar a oportunidade para montar esquemas. Como diz o “Zé Doidão”, “cavalo encilhado não passa duas vezes”. E entre esses “safardanas” está um que já vem de longe na política.

Estou falando do senador Francisco Dornelles, um “pilantra” de primeira linha, que sempre que pode, “sacaneia” o povo e quando faz alguma coisa pelo povo é porque vai levar vantagem. Ele vota contra o aposentado sempre que pode e ainda acha que está agradando. Mas ele não para por aí e quando é para se dar bem, agrada até o diabo.

Depois que a população, em um momento de lucidez, resolveu levar para segundo turno a eleição de presidente da República, ele se engajou na campanha da Dilma Rousseff de “corpo e sem alma”. E quando falo “sem alma”, falo baseado nas palavras do “safardana” Dornelles que, do alto de sua soberba, ameaçou: “Não gostei nada do resultado do primeiro turno. Prefeito que perder vai ter que buscar emenda em outro lugar”.

Não dá para entender que uma pessoa que recebeu votos para defender o povo de um estado que é formado por municípios possa fazer essa ameaça. Quer dizer que se a Dilma não vencer em algum município do Estado de Rio de Janeiro, o Francisco Dornelles ira “sacanear” o prefeito daquela cidade tentando fazer com que verbas não cheguem aos cofres do município e o povo, “que se dane”.

E eu comentando numa roda de amigos falei: “Realmente eu não pensei que fosse viver para ver um ‘canalha’ como esse tal de Francisco Dornelles”. E foi aí que o meu amigo “Zé Doidão” falou: “A lei do aborto tem que ser revista. No caso do Chico Dornelles, aborto seria uma solução saneadora”.

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