Eleição e Democracia
O "Z" da questão

Gerson Tavares

Não sou de responder aos comentários que são feitos nas minhas postagens, porem hoje, dia de eleição, quando o brasileiro está escolhendo aquele que irá governar o Brasil pelos próximos quatro anos, resolvi abrir uma exceção para responder a dona Tânia, que ontem fez um comentário “arrasador” ao se preocupar com um “Z” que em meu blog entra no “Brasil”.

Mas isso não vem muito ao caso porque naturalmente ela não está muito acostumada com essas coisas de que para o mundo a língua internacional ainda é o inglês e o blog é internacional. O que mais me chamou a atenção foi o fato que essa moça, a Tânia, acha que por não ser eleitor da Dilma, eu sou PSDB “doente”.

Não, dona Tânia, eu não tenho partido, até por que para ser politizado não é obrigatório pertencer a esta ou aquela facção. Eu sou antes de tudo um democrata nacionalista. Quando escrevo é por amo o Brasil e se as coisas estão erradas, é nelas que foco para que as pessoas, ao lerem, entendam que amar seu país é ver tudo que está acontecendo em sua pátria.

Não tenho porque servir a interesses estrangeiros, até porque sou filho de uma portuguesa que veio para o Brasil aos nove anos de idade e que soube criar seus cinco filhos para que eles servissem ao Brasil que ela aprendeu a amar.

Quanto ao “z” no Brasil que tanto incomoda, não posso mexer naquilo que existe norma. Se a senhora não entende de “norma”, que posso fazer, nem todos são educados para entenderem que “norma” é para ser cumprida. Mas uma coisa você tem de bom, 30 minutos depois da postagem você já estava ligada no blog. Pelo visto, você sabe o que é bom.

Mas assim como você criticou, a Hilda Campos da Paes, não confundir com a família Campos da Paz, viu dona Tânia, e o Geraldo, aliás, pelo seu comentário, entendi bem porque não colocou o sobrenome, mas os dois não estão com o mesmo pensamento “derrotista” que você está.

Eles falam exatamente aquilo que eu deixei claro ontem, mas se você quer saber o que tenho contra a Dilma, eu digo: “Não tenho nada contra ela, até porque para eu ter alguma coisa contra alguém, é preciso que esse alguém exista”

Desculpe, mas é exatamente isso o que penso dela.