segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Votar é fácil, o difícil é aturar o erro do seu voto.


SEGUNDO MANDATO

É PARA SE ARRUMAR 

Gerson Tavares
 








Quando Lula assumiu o governo em 2003 ele era um representante da classe média e era a grande esperança, daí até aquela estória de que “a esperança venceu o medo”. Governou com uma fase de grande desgoverno, mas foi tocando os quatro anos tendo que esconder muitos escândalos e seguiu o caminho em direção á reeleição.

Reeleito, “meteu o pé na jaca” e os escândalos se acumulavam, mas como ele é um cara de sorte, quando um escândalo estava no auge das denúncias, outro estourava e a memória curta do povo esquecia o de ontem. “Esperto”, Luiz Inácio arranjou um “sombra” para que ele não fosse atingido pela “merda” que espalhava pelo caminho petista no Planalto.

O Zé Dirceu, que um dia arranjou um “sombra” para assumir em Santo André o assassinato de Celso Daniel, virou o “sombra” do Lula e assim, uma boa parte da “quadrilha petista” foi para o banco dos réus e condenados estão garantidos nas ruas. Com um grupo de “parceiros” no STF, tudo ficou mais fácil depois da saída do Joaquim Barbosa.

E assim, já tendo colocado em seu lugar a sua ministra que foi guindada à presidência da República pelo "voto ao Lula", Dilma seguiu o caminho do seu mentor. Ora, se o chefe virou milionário, por que não seguir o seu caminho. Mas pelo que se sabe hoje, ela já era titular na “quadrilha” desde o primeiro Ministério que assumiu.

Com um governo mais escandaloso que o de seu mentor, a Dilma seguiu seu caminho fazendo das suas e deixando que os parceiros também o fizessem, já que quando um só come, os outros criam problemas.

E as eleições chegaram e, ela candidata, se viu em maus lençóis quando da morte de Eduardo Campos. Logo que a Marina Silva assumiu o lugar do Eduardo, aconteceu uma virada nas campanhas, mas todos sabem que boa parte dos eleitores gosta de votar naquele candidato que tende á vitória. E como pesquisa sempre pode ser manipulada, assim sendo, nada como pegar o IBOPE e negociar uma pesquisa, principalmente se ela sair nos dez dias que antecedem o pleito. Foi então que o povão, em sua ignorância, sem pensar no "azar", resolveu votar "13".

Depois não venha reclamar. Votou agora “segura a pemba”. Quatro anos de suas vidas estão em jogo.


“Segura peão! Vão furar o seu bolso”. 

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