QUEM VAI PASSAR O CARGO?
Gerson Tavares
Não sei como posso
encarar o discurso da vitória que a Dilma fez na noite de domingo, quando ela
só falava em mudança. Foi então que fiquei sem saber se ela era a mesma Dilma,
ou se ali estava a Estela, ou ainda outra personalidade daquela menina que se
envolveu com um bando de baderneiros, que, em nome da democracia fizeram
assaltos, sequestros e tantas outras delinquências que hoje feitas, resultariam
em condenação.
Ouvi aquele discurso
que a cada momento era interrompido pela Dilma, que parecia estar aborrecida
com a vitória e dava grandes “esporros” naquelas pessoas que ali só foram para
aclama-la. Quanto ao que ela dizia, como já falei na segunda-feira, parecia que
ela estará recebendo em primeiro de janeiro, um governo que algum incompetente
estará deixando para que ela dê uma guinada para colocar as coisas nos eixos. Não
foram poucas as vezes em que ela afirmou que será preciso muita união e mais
que isso, á todo o momento, ela falava em mudanças.
E é aí que pergunto:
“Mudanças em que? Será que essas mudanças não deveriam começar pelo presidente?
Se ela governou quatro anos e só agora quer mudar, será que o primeiro mandato
foi só experiência?”.
Só se ela está querendo
mudar os métodos de “meter a mão no cofre”. Até agora ela estava só vendo como funcionava
e então escolheu a Petrobras e a Eletrobras para o "curso", mas agora vai entrar em outras
áreas, até porque os poços secaram e a luz apagou.
Mas o povo reelegeu a
Dilma e agora o jeito é aturar e rezar. Aturar os roubos e rezar para que a
Justiça volte a funcionar. Por enquanto, ainda estamos no “velho governo” e
assim sendo, os crimes são velhos e a Justiça, que é petista, já estudou como
dar o caso como “tudo bem, tudo certo”.
Janeiro vem aí e vamos
esperar que uma Justiça mais justa coloque na cadeia essa “quadrilha” que se diz
governo.
E tenho dito!
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