NEY MATOGROSSO JÁ SABIA DISSO
Na verdade ainda tem
brasileiro que não se acostumou com a unificação do português entre os Países
que falam o idioma que herdamos da Pátria-mãe, o velho e bom Portugal, o
brasileiro ainda não se habituou com a retirada do acento circunflexo e ainda
“treme” quando escreve sem o trema. Outras mudanças do acordo ortográfico ainda
estão sendo discutidas na hora de escrever e lá vem uma “criatura das trevas”,
e já tem gente querendo mexer de novo na gramática.
E o Grupo Técnico de
Trabalho, que tem a sigla GTT, que é formado pela Comissão de Educação do
Senado, propõe a eliminação de vogais e consoantes não pronunciadas, como o
“qu” e o “gu”, em “querer” e “guerra”, e o “h” em “homem” e “hotel”.
Marquem bem este nome:
Ernani Pimentel. Ele é um professor que é o coordenador do GTT e para mostrar
que estão no caminho certo, dá razões econômicas para defender nova mexida na
língua portuguesa. Segundo o debiloide, o País pouparia até R$ 2 bilhões por ano
na educação graças à diminuição das horas reservadas ao ensino da ortografia.
Omem como esse “Ernani”
ainda não vi. Imagina ele “qerendo” sobre a “gerra” urbana que acontece quase
“qe” diariamente. Quando ele for falar “qe” a população não pode “regresar” ao
domicilio, ainda irá discutir “qem” deve pagar o “otel”.
Por tudo isso é bom que
todos conheçamos as barbaridades que o Senado está discutindo. Essas são as
regras que os “safardanas” querem nos impingir.
Fim do H no início da
palavra; Homem – Omem/ Hotel – Otel/ Hoje – Oje/ Humor - Umor
G fica som de
"gue"/ Guerra – Gerra/ Guitarra - Gitarra
CH substituído por X: Chá
– Xá/ Flecha - Flexa
S com som de Z vira Z:
Asa – Aza/ Brasília – Brazília/ Base - Baze
X com som de Z vira Z: Exame
– Ezame/ Executar - Ezecutar
C antes de E e I vira
S: Censura – Sensura/ Cedo – Sedo/ Cidade - Sidade
SS vira S: Gesso – Geso/
Fossa – Fosa
SC antes de E e I vira
S: Nascer - Naser
XC com som de S vira S:
Exceto – Eseto/ Excêntrico - Esêntrico
Está aí um idioma que
só o brasileiro (talvez) irá entender. Será mais uma “qestão” a ser discutida
pelos outros Países “qe” falam o verdadeiro português.
Mas será que essa
“corja” não tem nada para fazer? Se bem que “merda por merda", eles acham
que essa fede menos.
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