quarta-feira, 8 de outubro de 2014

Com a reeleição, crise hídrica e obras do metrô devem dominar agenda de Alckmin.


ALCKMIN ESTÁ RINDO Á TOA


O governador Geraldo Alckmin, tucano que foi reeleito para o seu quarto mandato à frente do Executivo paulista com ampla vantagem sobre seus adversários, não se intimidou com a crise hídrica, considerada a pior da história. e já, desde ontem, o governador voltou a se dedicar exclusivamente à própria gestão.

Embora ele descarte a possibilidade de racionamento de água para o ano que vem, o tema será tratado com “urgência” pelo governado. Ele cobrará mais resultados da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), empresa responsável pela distribuição de água, e também vai pressionar pela agilidade do cronograma das obras para o setor.

A Sabesp entregou o plano de contingência do Sistema Cantareira para a Agência Nacional de Águas (ANA). Nele, espera-se que o governo defina limites de captação para cada cenário de chuvas. Ou seja, pôr no papel qual o limite para decretar um racionamento.

Alckmin quer também zerar os atrasos de cronograma nas obras do metrô. Em 2014, o governo entregou só uma estação, que foi a de Adolfo Pinheiro, da Linha 5-Lilás. A Fradique Coutinho, da Linha 4-Amarela, deve ser entregue ainda neste mês de outubro, mas já com atraso. A obra começou em 2005 e a previsão inicial era 2010.


Mas parece que o eleitor apostou mais uma vez em Alckmin, que por mais quatro anos estará à frente do Estado de São Paulo.

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