AINDA TEM GENTE COM ÉTICA
“Entre
os limites impostos pela Lei de Responsabilidade Fiscal e o ato do Conselho
Nacional de Justiça (CNJ) que impõe o pagamento da vantagem, coloca-se o
administrador entre a cruz e a caldeirinha: haverá ele de escolher sofrer
sanção do Tribunal de Contas da União ou da Corregedoria Nacional de Justiça
pelo descumprimento de um ou outro comando”.
Este
foi o alerta da conselheira do CNJ Gisela Gondin Ramos. Ela votou contra a
proposta de resolução para regulamentar o auxílio-moradia dos juízes de todo o
País.
Gisela
integra o colegiado pela cota da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Seu voto,
uma peça de 22 páginas, é o mais duro libelo contra o benefício concedido à
toga.
Aliás,
onde coloquei ética, pode-se ler “VERGONHA”
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