Procuradoria
acusa servidores de fraudar orçamento da Copa
VLT
pode ficar no papel
O Ministério Público
Federal até já entrou com ação na Justiça contra uma diretora e uma gerente do
Ministério das Cidades com a acusação de terem fraudado processo que elevou em
ao menos R$ 700 milhões o orçamento de obra da Copa de 2014 em Cuiabá (MT).
Neste documento que é
assinado por quatro procuradores da República do Distrito Federal, diz que a
diretora de Mobilidade Urbana, Luiza Gomide de Faria Vianna, e a gerente de
projetos, Cristina Maria Soja, atuaram para "maquiar a inviabilidade
técnica de aprovação da obra para a Copa do Mundo Fifa 2014": "Houve
a adulteração fraudulenta do processo", dizem os procuradores em documento
protocolado há duas semanas na Justiça Federal.
Esta suspeita de fraude
surgiu ainda no fim de novembro de 2011 com a revelação de indícios de que as
duas atuaram para adulterar parecer técnico que vetava a troca da implantação
de uma linha rápida de ônibus (BRT) por um VLT (Veículo Leve Sobre Trilhos),
possibilitando a mudança. Na época, o primeiro estava orçado em cerca de R$ 490
milhões e o segundo, em R$ 1,2 bilhão.
Não tem mais jeito
nesse Brasil e até as mulheres chegaram dizendo que vinham para moralizar, mas já
estão dando banho nos homens.
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