J&F
mantém auditoria na Delta
Cavendish
e Cabral estão ferrados com o Cachoeira
Já eram favas contadas
por Fernando Cavendish a venda da desmoralizada Delta Construtora, a empresa
que hoje já não tem um dono certo, já que ela pode pertencer ao Carlinhos Cachoeira,
ao Cavendish, ao Cabral e até mesmo ao Lula, se olharmos o interesse do
ex-presidente em blindar o governador do Rio, até mesmo em detrimento ao seu
correligionário, Agnelo Queiroz.
Mas por determinação da
holding J&F, um escrtiório de advocacia que se dedica à análise as contas
da construtora Delta, alvo de investigação da CPI do caso Cachoeira, o negócio não deve ser efetuado por ser uma grande furada.
Mas o escritório Souza,
Schneider, Pugliese e Sztokfisz Advogados mantém trabalho da auditoria nas
contas da empreiteira, mesmo depois de o presidente da holding, Joesley
Batista, anunciar a desistência de gestão e compra da construtora. Joesley
anunciou a desistência do contrato com a Delta sob o argumento de que a empresa
atravessa uma crise de credibilidade.
Diz ele que a intenção
do grupo é criar uma empreiteira chamada J&F, iniciais dos pais da família,
mas no caso da Delta, pesou para decisão a quebra do sigilo fiscal da construtora,
feita pela CPI de Cachoeira.
Já em comunicado à
imprensa, a empreiteira tenta minimizar o assunto e afirma que "o
prolongamento da crise de confiança sobre a Delta tem deteriorado o cenário
econômico-financeiro da construtora, gerando um fluxo financeiro negativo e
alterando substancialmente as condições inicialmente verificadas".
Mas a verdade é que o que está pesando é aquele velho ditado
que diz, “quem tem, tem medo”.
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