sexta-feira, 9 de maio de 2014

Renan muda tática e decide pedir nomes também para a CPI mista



SENTINDO A PRESSÃO,

RENAM QUER SUA PARTE











Foi diante das pressões de deputados da oposição e de parte da base aliada, que  incluiu o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, do PMDB/RN, que o presidente do Senado, Renan Calheiros, também do PMDB, só que de Alagoas, recuou e resolveu determinar a indicação dos nomes para compor a CPI Mista da Petrobrás que aconteceu no doa 6, terça-feira. Renan estava no comando da estratégia do Planalto de adiar ao máximo o início das investigações, afim de evitar mais desgaste à presidente Dilma Rousseff, mas as ameaças de levá-lo ao Conselho de Ética e à Procuradoria-Geral da República o fizeram reconsiderar.

Esta mudança de posição ocorreu exatamente uma semana antes, após ter a estratégia rechaçada pela oposição. Deputados ameaçaram abrir processos contra Renan pelo que entendem como descumprimento de decisão judicial no Conselho de Ética da Casa e na Procuradoria-Geral da República.

Os parlamentares lembraram que o presidente da Transpetro, Sérgio Machado, é afilhado de Renan e poderia virar alvo em alguma comissão da Câmara, além de poderem buscar uma nova liminar do Supremo Tribunal Federal, dessa vez tendo como objeto a CPI mista.

Depois dessa “séria ameaça”, Renan tornou pública a decisão. "Na terça, vamos reunir os líderes para pedir que indiquem os nomes (da CPI mista)".


Este é o Renan de sempre. “Covarde e frouxo”.

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