PARA
A POLÍCIA TUDO, MAS PARA OS
PROFESSORES SÓ DEUS
As greves estão
pipocando pelo País e, claro, no Rio de Janeiro não poderia ser diferente. Foi
então que num dia só duas categorias de funcionários do Estado de Rio de
Janeiro resolveram cruzar os braços e por incrível que possa parecer foram os
sofredores professores e os policiais civis.
Claro que os
professores estão correndo atrás de aumento de salário e melhorias para que
possam realmente dar aulas com condições, não só para eles, mas principalmente
para os alunos. Mas educação não é o forte desses governantes e então tudo vai
sendo “empurrado com a barriga” por essa “cambada” que está no lugar dos
governantes.
Mas quando a polícia
civil resolveu cruzar os braços o “desgovernante” Pezão tratou de correr para
resolver tudo que eles pediram e resolveu em menos de 24 horas para que eles
voltassem ao “trabalho”.
E foi aí que eu comecei
a “matutar” o que poderia ser uma greve da Polícia Civil do Rio de Janeiro. A
menos de 10 dias estive em uma dessas Delegacias Legal para fazer o relato de
uma ocorrência e recebi como resposta do inspetor de polícia que como o crime
não se consumou, não teria como registrar o acontecido e que no máximo seria
feito um comunicado de um “fato atípico”.
Assim sendo, se este
inspetor estivesse trabalhando o em greve, tudo teria acontecido do mesmo modo,
quer dizer, “NADA SERIA FEITO”.
Por isso, depois de ver
o tratamento dado pelo “desgovernador” Pezão para com essas duas categorias
funcionais, os policiais civis e os professores, além de um “pezão” ele também
é um “bundão”.
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