segunda-feira, 26 de maio de 2014

Que ele é Pezão já sabíamos, mas agora sabemos que também é um “bundão”.



PARA A POLÍCIA TUDO, MAS PARA OS

PROFESSORES SÓ DEUS









As greves estão pipocando pelo País e, claro, no Rio de Janeiro não poderia ser diferente. Foi então que num dia só duas categorias de funcionários do Estado de Rio de Janeiro resolveram cruzar os braços e por incrível que possa parecer foram os sofredores professores e os policiais civis.

Claro que os professores estão correndo atrás de aumento de salário e melhorias para que possam realmente dar aulas com condições, não só para eles, mas principalmente para os alunos. Mas educação não é o forte desses governantes e então tudo vai sendo “empurrado com a barriga” por essa “cambada” que está no lugar dos governantes.

Mas quando a polícia civil resolveu cruzar os braços o “desgovernante” Pezão tratou de correr para resolver tudo que eles pediram e resolveu em menos de 24 horas para que eles voltassem ao “trabalho”.

E foi aí que eu comecei a “matutar” o que poderia ser uma greve da Polícia Civil do Rio de Janeiro. A menos de 10 dias estive em uma dessas Delegacias Legal para fazer o relato de uma ocorrência e recebi como resposta do inspetor de polícia que como o crime não se consumou, não teria como registrar o acontecido e que no máximo seria feito um comunicado de um “fato atípico”.

Assim sendo, se este inspetor estivesse trabalhando o em greve, tudo teria acontecido do mesmo modo, quer dizer, “NADA SERIA FEITO”.


Por isso, depois de ver o tratamento dado pelo “desgovernador” Pezão para com essas duas categorias funcionais, os policiais civis e os professores, além de um “pezão” ele também é um “bundão”.  

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