Dilma
vai fazer a “Copa das Copas”
A torcedora Dilma
Rousseff aproveitou a parte final do discurso que fez durante evento da União
da Juventude Socialista para responder às críticas do ex-atacante Ronaldo, que
disse que estava envergonhado com os atrasos das obras da Copa. Pelo que a
Dilma anda falando pelos corredores do Planalto, ela acha que Ronaldo “está
cuspindo no prato que come”.
E como Lula armou esse
“carnaval” todo para garantir a reeleição da Dilma ou até mesmo a sua eleição
agora em outubro, ela em sua ignorância futebolística e política falou: "A
Copa do Mundo se aproxima e tenho certeza que o nosso país fará a Copa das
Copas. Tenho certeza da nossa capacidade. Tenho certeza do que fizemos, tenho
orgulho das nossas realizações. Não temos do que nos envergonhar e não temos
complexo de vira-latas". Mas, mesmo não virando latas, ninguém garante que
ela e sua patota não irão levar chutes na bunda.
Tudo que ela quer é
tirar o foco das declarações do “lazarento” ex-jogador que causaram surpresa no
Palácio do Planalto. O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, divulgou nota para
rebater as críticas e disse que "a frase dita pelo Ronaldo, tomada de
forma isolada, é um chute contra o próprio gol, já que ele foi parte do grande
esforço para construir a Copa do Mundo". Claro que como a Copa está
chegando e o salário de Ronaldo também está chegando ao final, Ronaldo que é
membro do Comitê Organizador Local da Copa do Mundo, resolveu jogar no
ventilador.
Mas o Aldo, que quer
manter salário no próximo governo, não para de falar: "Estou seguro de que
não só o Ronaldo, mas todos os brasileiros e turistas estrangeiros que vierem
nos visitar terão orgulho, e não vergonha". Só que ele exagera quando quer
falar por todos. Ele pode até falar pela “cambada” do governo, mas pelo povo,
NUNCA!
Para o Aldo, apontar as
deficiências do País e procurar resolvê-las é dever de todos os brasileiros,
principalmente daqueles que têm espírito público. E então eu pergunto: Mas será
que nós, pobres mortais temos direito a não aceitar os desmandos de uma
“quadrilha” que tomou conta do comando do País?
E para finalizar Aldo
completou: "Mas sentir vergonha do País não faz parte da solução".
Claro! A solução seria
prender a “quadrilha”.
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