quarta-feira, 13 de julho de 2011

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Quero saber que “pagot” ao Pagot para ficar calado



Luiz Antônio Pagot, durante audiência em comissão do Senado


Mesmo antes do depoimento do diretor afastado do Departamento Nacional de Infraestrutura em Transporte (Dnit), Luiz Antonio Pagot, tão aguardado desde a semana passada no Senado como uma espécie de exibição de um “homem-bomba” do governo, todos já sabiam que nada demais seria dito.

Tudo porque o seu padrinho político e senador motosserra, Blairo Maggi, do PR de Mato Grosso, em telefonema ao ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, até para acalmar o talvez grande “negociador dos trambiques”, adiantou que Pagot não iria apontar o dedo para ninguém. Para se defender das denúncias de um suposto esquema de corrupção no Ministério dos Transportes, Pagot saberia usar de artifícios que não causariam mal a ninguém.

Quase nada disse e nem falou o Pagot. E para mostrar que “levou grana” para prestar esse esclarecimento, ele afirmou ainda que o PR, partido ao qual é filiado, não utilizou o órgão para benefício próprio. E foi emblemático: “O PR não utilizou o Dnit para cooptar, para buscar qualquer tipo de mecanismo para buscar dinheiro para seus cofres”.

E foi assim mesmo que tudo não aconteceu no Senado e enquanto isso, a Dilma efetiva o Paulo Sérgio Passos, que já estava respondendo interinamente pelo Ministério dos Transportes.
Mas, uma coisa não eu posso deixar passar. Ouvi por aí que o Alfredo Nascimento entrou nessa de inocente. Ele pensava que o seu ministério era para “transporte de dinheiro” e aí resolveu transportar para casa.

Foi só uma questão de entendimento errado da oração.

Um comentário:

Anônimo disse...

Este é só mais um escândalo que vai acabar em nada. Niguém vai preço e ainda vão continuar no governo.
A vergonha de ser brasileiro está chegando a passos largos.