segunda-feira, 25 de julho de 2011

Doar sangue é salvar vidas
Rua Frei Caneca, 8
Centro – Rio de Janeiro
Tel - 21 22999442


E a roubalheira não tem fim



Alexandre Padilha precisa trabalhar


Os roubos continuam em alta nos meios administrativos das maquinas federal, estaduais e municipais e pelo que se vê, é uma prova que as pessoas já não acreditam mais em punição.

Agora chegou a vez do Tribunal de Contas da União (TCU) aguardar explicações e providências para uma sangria dos cofres públicos que vem ocorrendo em Belém do Pará, no valor de R$ 349,5 mil, que custearam tratamentos ambulatoriais de alta complexidade e internações de pessoas mortas.

Auditoria feita por técnicos do TCU, entre junho de 2007 e abril do ano passado, nas secretarias municipais de Saúde de quatro capitais estaduais, dentre elas a do Pará, identificou 5.353 pessoas mortas antes da data registrada do início dos tratamentos ambulatoriais pelo SUS, que custaram R$ 14,4 milhões ao contribuinte brasileiro.

Em Belém, existem casos de procedimentos cobrados e pagos em sete diferentes autorizações de procedimentos ambulatoriais de alta complexidade e custo (Apac), referentes a sete diferentes pacientes, cujas datas de óbito, registradas no Sistema de Controle de Óbitos (Sisobi) são anteriores às respectivas datas de início das autorizações de internação hospitalar (AIH).

Os casos de risco identificados em Belém apresentam montantes faturados contra o SUS de R$ 2,5 mil para Apac e R$ 346,9 mil para AIH, resultando o valor total de R$ 349,5 mil. Em todo o País, os valores encontrados foram R$ 5,5 milhões e R$ 8,9 milhões, respectivamente.

E a Dilma ainda queria dar tratamento "vip" para o Hugo Chávez por conta do SUS. Aí mesmo é que o dinheiro iria para o ralo.

Um comentário:

h.dantas disse...

O SUS está agonizando. Só aparece gente para roubar a saúde. Pobre brasileiro que não tem Plano de Saúde.
Mas também, quem manda votar em qualquer safado?

Horácio Dantas
Rio de Janeiro