O PT EM FIM DE CARREIRA I
Gerson Tavares
Vamos terminar o mês de junho com notícias do PT, o “Partido dos Traidores” que depois de fundado resolveu dar sumiço nas fichas daqueles trabalhadores que foram enganados pelos “espertos falsos trabalhadores” que nada mais são que “trabalhadores que nunca foram”. Então, uma das maiores enganadoras que já passaram pelo governo brasileiro, Dilma Rousseff, pede ação contra clima de insegurança que foi implantado no Brasil nesses 12 últimos anos.
E é por essas
e outras que o PT está indo para o buraco. Além de não ser um partido que possa
representar o trabalhador brasileiro, é um partido de muitas facetas.
Para o
ex-presidente da República, Luiz Inácio, o PT está velho, viciado em poder,
apegado a empregos e vitórias eleitorais e perdeu capacidade de gerar sonhos. Só esqueceu que foi ele o mentor de todas essas "facetas". Menos
de dez dias depois de o PT realizar seu 5.º Congresso Nacional, em Salvador,
onde decidiu manter o status partidário, frustrando os setores que esperavam
por mudanças radicais, o Lula fez uma das mais duras críticas públicas à
legenda que ajudou a fundar há 35 anos e o levou ao poder nacional. Disse o Lula que “o PT
perdeu parte do sonho e da utopia”, mas só omitiu que essa dura realidade foi invensão dele próprio.
E foi em
palestra ao lado do ex-primeiro-ministro da Espanha Felipe Gonzalez, que Lula
disse que o PT está velho, viciado em poder, apegado a cargos, empregos e
vitórias eleitorais, perdeu sua capacidade de gerar sonhos e utopias, não
mobiliza mais as multidões, a não ser em troca de dinheiro. O PT se afastou
perigosamente da juventude e hoje está diante de uma encruzilhada. E Lula
completou o seu pensamento: “Temos que definir se queremos salvar a nossa pele
e os nossos cargos ou se queremos salvar o nosso projeto”. Mas só não disse que projeto e muito menos de quem falava.
O
ex-presidente comparou as origens do PT ao “Podemos”, movimento nascido nas
manifestações de rua que elegeu neste ano as prefeitas de Madri e Barcelona,
desbancando o centenário PSOE na preferência do eleitorado de esquerda
espanhol. “É mais ou menos que nem o PT quando ganhou Diadema em 1982”,
comparou Lula, antes de defender uma “revolução interna” que permita ao PT
abrir espaços para a participação da juventude que foi às ruas em 2013. Só
esquece o Lula que a solução só acontecerá se a “revolução for do povo”. Só
assim vamos poder acabar com essa “bandalheira interna do PT” e que a revolução seja de verdade, de "um povo pensante".
Por hoje
vamos deixar que os amigos da população, aqueles que defendem de verdade esse
pobre povo, pensem que a solução está em nossas mãos.
É só tomar o
país com braço forte e voto honesto. Precisamos de um Brasil inteiro e não de
um partido que divida o dinheiro do povo pelas contas dos “bandidos” que aí estão
roubando e rindo da cara do povo.
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