Gerson Tavares
Lembro bem que no governo passado quando se falava em privatização, os “políticos” que hoje são governo faziam um escarcéu danado. Era uma gritaria contra toda e qualquer privatização e até aquelas empresas que só davam prejuízos, eram motivo para “brigas e lutas”.
Tudo bem que Lula e toda a “patota” estavam pensando que se um dia assumissem o governo iriam precisar dessas empresas para garantir emprego dos cabos-eleitorais. Até que um dia o Lula, que sempre comandava a “grita”, assumiu o governo e agora já está entrando no seu oitavo ano de governo. Presidente, Lula que não é “burro”, em seu silêncio via o que vinha acontecendo com as privatizações. Como as empresas deixaram de ser deficitárias, para passarem a dar mito lucro e ainda possibilitando o investimento de bilhões de dólares em proteção ambiental, modernização e qualidade dos parques industriais e das empresas. Investimentos fundamentais para o crescimento do país, o que seria inviável para o Poder Publico fazê-los sozinho.
Mas Lula não poderia dar o braço a torcer e seguiu seu governo como se tudo estivesse às “mil maravilhas”. Agora, com a “Copa 2014” e “Olimpíadas 2016” começaram as cobranças. Com a “carta de compromisso” para ganhar a disputa, um dos itens diz respeito exatamente aos aeroportos do país. Já não é de hoje que nossos aeroportos estão pedindo ajuda. Os passageiros que usam o transporte aéreo, sejam eles turistas ou não, sofrem para embarcar ou desembarcar nos aeroportos brasileiros. Mas o compromisso é sério e o governo tem que resolver o problema. Que tal a privatização? Não seria a grande saída?
Seria a grande saída não, é a única saída. Mas aí vem Lula e sua “patota” e começam a pensar: “Privatizar? Mas as eleições estão batendo às portas e como vamos explicar aos eleitores que nós também precisamos privatizar?”.
E assim eles, que são “espertos”, resolvem que as privatizações tem que acontecer, mas que só poderão acontecer após as eleições. Primeiro vamos enganar o povo para garantir os votos em outubro e depois vamos fazer aquilo que é necessário, mas que nós sempre “malhamos”.
A necessidade é urgente de reformar os aeroportos para atender 2014 e 2016, mas nenhum aeroporto deverá ser repassado para a iniciativa privada enquanto não cair o último voto nas urnas. “Isto é uma ordem”.
Nelson Jobim, o “general da banda”, afirma que as concessões dos aeroportos estão fora de cogitação neste momento, mas segundo um alto funcionário federal, a opção de concessão dos aeroportos já está decidida, mas que, por ordem do Lula, só poderão acontecer depois das eleições.
Será que o povão gosta de ser enganado? Será que esse povo ainda vai votar em candidato de Lula?
Esperemos que desta vez, essa gente tome vergonha.
Tudo bem que Lula e toda a “patota” estavam pensando que se um dia assumissem o governo iriam precisar dessas empresas para garantir emprego dos cabos-eleitorais. Até que um dia o Lula, que sempre comandava a “grita”, assumiu o governo e agora já está entrando no seu oitavo ano de governo. Presidente, Lula que não é “burro”, em seu silêncio via o que vinha acontecendo com as privatizações. Como as empresas deixaram de ser deficitárias, para passarem a dar mito lucro e ainda possibilitando o investimento de bilhões de dólares em proteção ambiental, modernização e qualidade dos parques industriais e das empresas. Investimentos fundamentais para o crescimento do país, o que seria inviável para o Poder Publico fazê-los sozinho.
Mas Lula não poderia dar o braço a torcer e seguiu seu governo como se tudo estivesse às “mil maravilhas”. Agora, com a “Copa 2014” e “Olimpíadas 2016” começaram as cobranças. Com a “carta de compromisso” para ganhar a disputa, um dos itens diz respeito exatamente aos aeroportos do país. Já não é de hoje que nossos aeroportos estão pedindo ajuda. Os passageiros que usam o transporte aéreo, sejam eles turistas ou não, sofrem para embarcar ou desembarcar nos aeroportos brasileiros. Mas o compromisso é sério e o governo tem que resolver o problema. Que tal a privatização? Não seria a grande saída?
Seria a grande saída não, é a única saída. Mas aí vem Lula e sua “patota” e começam a pensar: “Privatizar? Mas as eleições estão batendo às portas e como vamos explicar aos eleitores que nós também precisamos privatizar?”.
E assim eles, que são “espertos”, resolvem que as privatizações tem que acontecer, mas que só poderão acontecer após as eleições. Primeiro vamos enganar o povo para garantir os votos em outubro e depois vamos fazer aquilo que é necessário, mas que nós sempre “malhamos”.
A necessidade é urgente de reformar os aeroportos para atender 2014 e 2016, mas nenhum aeroporto deverá ser repassado para a iniciativa privada enquanto não cair o último voto nas urnas. “Isto é uma ordem”.
Nelson Jobim, o “general da banda”, afirma que as concessões dos aeroportos estão fora de cogitação neste momento, mas segundo um alto funcionário federal, a opção de concessão dos aeroportos já está decidida, mas que, por ordem do Lula, só poderão acontecer depois das eleições.
Será que o povão gosta de ser enganado? Será que esse povo ainda vai votar em candidato de Lula?
Esperemos que desta vez, essa gente tome vergonha.

2 comentários:
mais vale uma 'csn' bem privatizada que uma 'csn' como cabide de emprego.
lógico que para esses políticos que estão ai, essas empresas não precisam dar lucro, e sim dar emprego para seus cabos eleitorais.
pobre BRASIL.
luiz carlos braga
nova iguaçu - rio
Enquanto o Lula estiver 'tramando' a eleição da Dilma, ele vai 'fingir' que não haverá privatização. Ele é um cara de pau e vai esconder dos 'eleitores de aluguel', pelo tempo necessário, que só privatizando vamos ter um Brasil sério.
Enquanto empresas servirem como 'cabide de emprego', essa cambada vai comer o dinheiro do povo.
Homero Guimarães
Guaratinguetá - SP
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