terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Dinheiro não falta para
os “companheiros”

Gerson Tavares

Esta frase é característica do presidente Lula. É só olhar os gastos do governo federal, desde o primeiro dia dos petistas, para entender a frase. A elite funcional do governo federal, desde o primeiro ano do Lula em Brasília, está entre as principais classes beneficiadas com grandes aumentos de salários e gratificações.

Funcionários das áreas jurídicas e financeiras, como os afilhados que conseguiram se colocar como procuradores do Banco Central, analistas de finanças e planejamento e auditores fiscais, além dos servidores do Ministério do Exterior, da Polícia Federal e da Abin, tiveram reajustes que variaram entre 157% e 281%.

O Executivo elevou o número de seus “queridinhos” e a despesa com esses “funcionários da ativa” subiu em média 60%.

Mas como alguém tem que pagar pelos desmandos do Lula, enquanto a “grana” rola solta entre seus “pares”, com as nomeações quase dobrando o número de “aspones”, na Educação o número de servidores subiu 19,2% e na Saúde o aumento de pessoal foi de apenas 0,5%.

Realmente não dá para se viver em um país sem governo. E o pior é que esses “bandidos” estão querendo se perpetuar no comando do Brasil.

Pare o mundo que eu quero descer.

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