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Dilma defende Estado presente e tocador de obras
Na maior “cara-de-pau”,
Dilma vai fazendo sua propaganda
Também no Jornal “A Folha de São Paulo” de terça-feira “gorda”, em uma reportagem de Marta Salomon, informava que a pré-candidata ao Planalto Dilma Rousseff (PT) defendeu a presença mais forte do Estado na economia, não só para induzir investimentos, mas também para tocar obras.
Essa defesa está na entrevista editada em livro que foi lançado no congresso petista, de quinta a sábado passado.
No livro Dilma explica o que chama de bem-estar social à moda brasileira. “O grande desafio é ainda superar o peso dos 25 anos de estagnação da economia e das políticas sociais”, disse ela na entrevista. Dilma defende ainda a presença forte do Estado na economia para universalizar serviços de saneamento, melhorar a segurança pública, ampliar o número de unidades de atendimento na saúde e a oferta de habitação a partir de 2011.
Mas o mais estranho nesta declaração é lembrar que por oito anos o PT irá governar o país com o seu “mentor” Lula no comando e tudo só irá acontecer a partir de 2011. Com está analise, dá para entender que estes oito anos de Lula fazem parte dos 25 anos de estagnação.
Como campanha política, é uma compra de votos “bem barata”.
Essa defesa está na entrevista editada em livro que foi lançado no congresso petista, de quinta a sábado passado.
No livro Dilma explica o que chama de bem-estar social à moda brasileira. “O grande desafio é ainda superar o peso dos 25 anos de estagnação da economia e das políticas sociais”, disse ela na entrevista. Dilma defende ainda a presença forte do Estado na economia para universalizar serviços de saneamento, melhorar a segurança pública, ampliar o número de unidades de atendimento na saúde e a oferta de habitação a partir de 2011.
Mas o mais estranho nesta declaração é lembrar que por oito anos o PT irá governar o país com o seu “mentor” Lula no comando e tudo só irá acontecer a partir de 2011. Com está analise, dá para entender que estes oito anos de Lula fazem parte dos 25 anos de estagnação.
Como campanha política, é uma compra de votos “bem barata”.
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