terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

PT inclui “controle de mídia” em plano
de governo de Dilma


Eduardo Suplicy, um “enganador”


Que se cuide o povo brasileiro, porque se depender de um novo mandato do PT na presidencia da República, a tirania estará em todos os atos. Em um dos últimos atos do deputado Ricardo Berzoini (SP) como presidente do PT, a sigla começou a discutir na sexta-feira passada, a definição das diretrizes do partido para um eventual governo Dilma Rousseff. Um dos temas mais polêmicos, o “controle de mídia”, foi incluído no programa de governo.

O congresso aprovou o “combate do monopólio da comunicação e entretenimento, a reativação do Conselho Nacional de Comunicação e o direito de resposta coletivo, o fim da propriedade cruzada e proibição de sublocação”, temas que foram debatidos na última Conferência Nacional de Comunicação. Até ai tudo bem, mas Hugo Chávez também está nessa “estrada” e a imprensa está 'levando porrada'.

Mas como nem só de ameaças vive o petista, para garantir votos, eles também falaram na redução da jornada semanal de trabalho de 44 para 40 horas sem redução de salário, o que já é uma reivindicação das centrais sindicais e citada no primeiro esboço do programa. Este tema teve apoio maciço dos “trabalhadores”.

Também com pensamento nas eleições e garantia dos votos, para a política de reforma agrária, o texto teve o acréscimo de termos como “controle do acesso à terra, eliminação dos juros compensatórios da desapropriação e fortalecer o Plano Nacional de Direitos Humanos (PNDH-3) com a realização de julgamento de reintegração de posse”. A ideia é dificultar ao máximo a reintegração de posse e assim, dar aos “malandros”, mais tempo para “passar nos cobres” a terra surrupiada dos fazendeiros.

Para completar a campanha política da “esmola x voto”, o senador Eduardo Suplicy propôs emenda às Diretrizes para o Programa de Governo Dilma Rousseff que trata do aprimoramento constante das políticas sociais. A Rede Básica da Cidadania (RBC) contemplaria 190 milhões de brasileiros com R$ 50 mensais incondicionalmente. De acordo com Suplicy, ele apresentou o projeto para a ministra Dilma Rousseff em junho de 2008.

Isto é uma vergonha!

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