Foi
pedida a CPI da Petrobrás no Senado,
mas
pedido é impugnado pelo PT.
A pedido do presidente
do Senado, Renan Calheiros, do PMDB/AL, a senadora Vanessa Grazziotin, do PCdoB/AM, leu na tarde de
terça-feira, dia 1º de abril, o requerimento de instalação da CPI da Petrobrás e não era mentirinha. Para uma boa parte daqueles senadores que estavam no plenário, só a leitura do
documento já era é um importante passo para a criação da comissão, uma vez que
os senadores que subscreveram o documento tinham até a meia noite daquele dia
para decidir se retiravam ou não suas assinaturas, mas ninguém estava querendo
colocar a “cara a tapa”. E mesmo com as assinaturas confirmadas para que tudo fosse aprovado, a CPI não tornou-se uma realidade naquele dia.
Tudo porque ainda tinha gente
querendo que a abrangência da investigação da comissão só fosse definida no dia
seguinte, quando Renan iria responder uma questão de ordem proposta pela
senadora Gleisi Hoffmann, do PT/PR. A representante da Dilma na Casa, veio com o
argumento de que a intenção da oposição é fazer “verdadeira devassa” e “afronta
ao texto constitucional”. E então a petista pediu a impugnação da CPI da
Petrobrás e assim a CPI vai ficando para depois.
Mas como todos sabem
que a Gleisi está lá no Senado com a obrigação de não deixar a Dilma se
“borrar”, aliás, não se "borrar" mais do que já está, até o Renan sente que ninguém vai segurar mais a barra da Dilma.
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