quarta-feira, 9 de abril de 2014

Graça Foster queria fazer troca-troca.



Comparecer para esclarecer

não é coisa de petista









Quando a presidente da Petrobrás, a Maria das Graças Foster, resolveu que só iria a comparecer à Comissão de Assuntos Econômicos do Senado para explicar as denúncias que envolvem a estatal, ela estava em seu direito, afinal, ninguém pode ser obrigado a explicar o inexplicável.

Mas quando ela quis fazer um “troca-troca”, já que quando a desistência de Foster foi confirmada pelo presidente da CAE, o Lindbergh Farias, que é senador do  PT/RJ, o petista disse que a presidente da Petrobrás mandou um ofício para a comissão dizendo ter sido orientada pela liderança do partido no Senado a não comparecer à comissão neste momento.

E como petista alinhado com os desmandos do pessoal do partido, Lindbergh afirmou que a presidente da Petrobrás garantiu que se não fosse criada a CPI, ela iria "imediatamente" à CAE para explicar as denúncias que envolvem a estatal e quais providências têm sido tomadas pela Petrobrás.

Mas o que ficou estranho nisso tudo, foi o fato do líder do PT no Senado, o Humberto Costa, ter anunciado a ida de Graça Foster ao colegiado numa "clara demonstração" de que o governo estava interessado em falar sobre os fatos da estatal petrolífera.


Só que ele havia esquecido que o interesse não passava da página 2.

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