sexta-feira, 4 de abril de 2014

Lá vem a Dilma, descendo a ladeira.



AVALIAÇÃO DO GOVERNO DILMA

CAI DE 43% PARA 36%

Gerson Tavares
 





Mais uma vez vamos lembrar a nossa “velha" Bahia ao assistir a Dilma (ou será Estela?), descer a ladeira ralando a bunda. Segundo pesquisa, a avaliação do governo da presidente Dilma Rousseff caiu de 43% para 36% em relação a dezembro. Esta é a avaliação “positiva” que a pesquisa CNI/Ibope divulgou na semana passada. E nesta pesquisa o porcentual de entrevistados que consideram que o governo é regular registrou uma oscilação dentro da margem de erro de 35% para 36% e aqueles que o avaliam o governo como ruim ou péssimo subiu de 20% para 27%. Isso sem falar onde foi feita essa pesquisa e assim até posso achar que foi feita entre aqueles que são vendedores de votos. Sim, porque aqueles que estão recendo alguma dessas “bolsas” que a Dilma está distribuindo e ainda a “Minha Casa, Meu Voto”, esses ainda acreditam que ela é “gente boa”, mas se a pequisa for em área mais esclarecida e que não existam "bolsistas", aí ela está "ferrada".

Mas mesmo em base eleitoral, esta foi a primeira vez, desde julho do ano passado, após aqueles protestos de rua que ela e seus parceiros conseguiram deturpar colocando aqueles “aloprados” para fazer badernas, que a presidente sentiu que a sua trajetória ascendente de avaliação positiva foi para o espaço. Isto porque naquela ocasião, quando ela registrou 31% de avaliação positiva, ela foi para a televisão falar que estava ao lado do povo e “mudou o rumo da prosa”. E assim, já em dezembro, o desempenho do governo Dilma havia subido de 37%, em setembro, para 43%.

Então, no momento o porcentual dos entrevistados que aprovam a maneira da presidente Dilma Rousseff de governar caiu de 56% para 51%. Ao mesmo tempo, o número daqueles que desaprovam a maneira da atual presidente de governar subiu de 36% para 43%. Isto é prova cabal que a Estela (ou será Dilma?), está mesmo "descendo a ladeira”.

Assim como a avaliação “positiva” está mais para “negativa”, também a aprovação do modo de governar de Dilma começou a “descer a ladeira” e a trajetória favorável é coisa do passado. Em julho do ano passado, 49% reprovavam a maneira de governar da “guerrilheira”, percentual que superou na ocasião, aqueles que a aprovavam, que eram 45%. Essa queda aconteceu depois dos protestos de rua que aconteceram País afora. Esta foi a primeira vez que ela registrou uma reprovação superior à aprovação da maneira de governar desde que assumiu a presidência, em 2011.

E assim a confiança na presidente Dilma diminuiu de 52% para 48% e a desconfiança começou a dar sinal que o povo havia começado a pensar melhor. E com isso o porcentual dos que não confiam nas “mentirinhas” da Dilma subiu naquele mesmo período de 41% para 47%. E pensar que nos dois primeiros anos do governo Dilma, 75% confiavam na presidente.

Esta pesquisa foi feita antes da revelação de que a presidente Dilma Rousseff, quando presidia o Conselho de Administração da Petrobrás, votou a favor da compra de parte da refinaria de Pasadena com base em um resumo juridicamente "falho". Em 2012, a estatal concluiu a compra da refinaria e pagou ao todo US$ 1,18 bilhão por Pasadena, que, sete anos antes, havia sido negociada por US$ 42,5 milhões à ex-sócia belga.

Resta saber se após esta revelação da “gatunagem” que a Dilma comandou, alguém ainda tem coragem de dizer que acredita nesse governo petista.


Desculpem-me, mas é hora de mudança. Chega de irresponsáveis comandando um País que só precisa de comando, sim, porque o Brasil é uma terra tão fértil, que ele cresce enquanto os políticos dormem. 

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