AVALIAÇÃO DO GOVERNO DILMA
CAI DE 43% PARA 36%
Gerson Tavares
Mais
uma vez vamos lembrar a nossa “velha" Bahia ao assistir a Dilma (ou será
Estela?), descer a ladeira ralando a bunda. Segundo pesquisa, a avaliação do governo da
presidente Dilma Rousseff caiu de 43% para 36% em relação a dezembro. Esta é a
avaliação “positiva” que a pesquisa CNI/Ibope divulgou na semana passada. E
nesta pesquisa o porcentual de entrevistados que consideram que o governo é
regular registrou uma oscilação dentro da margem de erro de 35% para 36% e aqueles
que o avaliam o governo como ruim ou péssimo subiu de 20% para 27%. Isso sem
falar onde foi feita essa pesquisa e assim até posso achar que foi feita entre
aqueles que são vendedores de votos. Sim, porque aqueles que estão recendo
alguma dessas “bolsas” que a Dilma está distribuindo e ainda a “Minha Casa, Meu
Voto”, esses ainda acreditam que ela é “gente boa”, mas se a pequisa for em área mais esclarecida e que não existam "bolsistas", aí ela está "ferrada".
Mas
mesmo em base eleitoral, esta foi a primeira vez, desde julho do ano passado, após aqueles protestos
de rua que ela e seus parceiros conseguiram deturpar colocando aqueles
“aloprados” para fazer badernas, que a presidente sentiu que a sua trajetória
ascendente de avaliação positiva foi para o espaço. Isto porque naquela
ocasião, quando ela registrou 31% de avaliação positiva, ela foi para a
televisão falar que estava ao lado do povo e “mudou o rumo da prosa”. E assim,
já em dezembro, o desempenho do governo Dilma havia subido de 37%, em setembro,
para 43%.
Então,
no momento o porcentual dos entrevistados que aprovam a maneira da presidente
Dilma Rousseff de governar caiu de 56% para 51%. Ao mesmo tempo, o número daqueles
que desaprovam a maneira da atual presidente de governar subiu de 36% para 43%.
Isto é prova cabal que a Estela (ou será Dilma?), está mesmo "descendo a
ladeira”.
Assim
como a avaliação “positiva” está mais para “negativa”, também a aprovação do
modo de governar de Dilma começou a “descer a ladeira” e a trajetória favorável
é coisa do passado. Em julho do ano passado, 49% reprovavam a maneira de
governar da “guerrilheira”, percentual que superou na ocasião, aqueles que a
aprovavam, que eram 45%. Essa queda aconteceu depois dos protestos de rua que
aconteceram País afora. Esta foi a primeira vez que ela registrou uma
reprovação superior à aprovação da maneira de governar desde que assumiu a
presidência, em 2011.
E
assim a confiança na presidente Dilma diminuiu de 52% para 48% e a desconfiança
começou a dar sinal que o povo havia começado a pensar melhor. E com isso o
porcentual dos que não confiam nas “mentirinhas” da Dilma subiu naquele mesmo
período de 41% para 47%. E pensar que nos dois primeiros anos do governo Dilma,
75% confiavam na presidente.
Esta
pesquisa foi feita antes da revelação de que a presidente Dilma Rousseff,
quando presidia o Conselho de Administração da Petrobrás, votou a favor da
compra de parte da refinaria de Pasadena com base em um resumo juridicamente
"falho". Em 2012, a estatal concluiu a compra da refinaria e pagou ao
todo US$ 1,18 bilhão por Pasadena, que, sete anos antes, havia sido negociada
por US$ 42,5 milhões à ex-sócia belga.
Resta
saber se após esta revelação da “gatunagem” que a Dilma comandou, alguém ainda
tem coragem de dizer que acredita nesse governo petista.
Desculpem-me,
mas é hora de mudança. Chega de irresponsáveis comandando um País que só
precisa de comando, sim, porque o Brasil é uma terra tão fértil, que ele cresce
enquanto os políticos dormem.
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