quarta-feira, 2 de abril de 2014

Ele já tem sua tribo, mas quer votos de uma fatia clandestina.



JEAN WILLYS ESTÁ COM

 OS BANDIDOS

 E NÃO ABRE








Quando um determinado grupo elege o seu representante para um cargo eletivo, ele não deve esperar que a fidelidade fosse eterna. E é nesta situação que estão os membros do grupo GLS carioca que em grande parte ainda é “cabeça feita”, quando vê o “seu deputado” brigando pelos traficantes de drogas.

Sim, brigando pelos traficantes de drogas, pois o Jean Willys está com projeto que prega a liberação da maconha e ainda a liberdade para os traficantes que já estão condenados.

Quando o Jean se elegeu, ele só recebeu 13 mil votos e mesmo assim, porque ele foi um participante do Big Brother Brasil. E foi nesta de ser dizer defensor dos gays que ele virou deputado federal. Só que aqueles poucos votos lhe deram o poder de criar projetos de lei que atentam contra a população saudável do país.

Mais uma vez vou lembrar o que o projeto desse "tresloucado” Jean Wyllys quer fazer. “Ele pretende, além de legalizar a maconha, conceder 'anistia' aos traficantes, que seriam perdoados de forma retroativa”.

O Projeto de Lei que recebeu o número 7270/14, prevê anistia para quem foi condenado por venda da maconha. A medida vale para as condenações anteriores à aprovação da lei. E o perdão é para “todos que, antes da sanção da lei, cometeram crime previsto na lei antidrogas, sempre que a droga que tiver sido objeto da conduta anteriormente ilícita por elas praticada tenha sido a cannabis”. Só que todos sabem que traficante não se especializa em uma determinada droga e sim, vende de todas. Mas para o "debiloide", quem vende maconha tem que ser liberto e ponto final.

Mas ainda resta um caminho a ser trilhado. Mesmo com esses “travestidos” de autoridades, de acordo com levantamento da empresa Expertise, divulgado no final do mês passado, foi divulgado que 81% dos brasileiros são contra a legalização da maconha e só 19%, favoráveis. Os números são semelhantes aos da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), apurados em 2013, que apontaram 75% da população contrária à liberação do entorpecente.


E como estatística tem que ser levado a sério, fica claro que esses 19% que são pela legalização, são tão "cabeças de jumento" quanto esse tal de Jean Willys.

Isso só prova que eleição não é levada a sério do Brasil.

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