PREÇOS
ESTOURAM TETO DA META
E IPCA CHEGA A 6,15% EM 12 MESES
Só quero saber quando
os juros das cadernetas de poupança voltarão a subir diariamente. Digo isso
porque o aumento da inflação em 12 meses até março já estourou o teto da meta
do governo em seis das nove atividades que integram o Índice Nacional de Preços
ao Consumidor Amplo (IPCA) e assim, neste seguimento que o governo está dando
aos aumentos, as maquininhas voltarão aos supermercados muito mais rápido do
que esperávamos.
Dizem que foi com a alta
dos alimentos que a inflação oficial foi acelerada de 0,92% em março de 2013 e
chegou a 6,15% em 12 meses, diz IBGE. Segundo
o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística em março, a taxa de variação
ficou acima de 6,5% nos grupos Alimentação e Bebidas (7,14%), Habitação
(7,35%), Artigos de residência (7,29%), Saúde e cuidados pessoais (6,90%),
Despesas pessoais (8,98%) e Educação (8,72%).
Neste mesmo período, o
IPCA acumulou uma alta de 6,15% em 12 meses e a última vez que o IPCA esteve
acima de 6% foi em agosto do ano passado, quando atingiu 6,09%. Acima da meta
do governo de 6,5%, o IPCA esteve em junho, quando fechou em 6,7%.
Como diz o IBGE, o
grupo “alimentos” também exerce pressão na inflação. O salto nos preços dos
alimentos foi responsável por mais da metade da taxa do IPCA em março. A
estiagem prejudicou as lavouras, impulsionando o preço de produtos importantes
na cesta básica do consumidor. Itens como batata e tomate subiram mais de 30%
no mês.
A coordenadora de
Índices de Preços do IBGE, Eulina Nunes dos Santos, falou: "As inflações
setoriais mostram que a maioria delas está acima de 6% e o que está contendo a
inflação (pelo IPCA em 12 meses) é justamente transportes", mas a Dilma
continua falando que inflação não passa de coisa de derrotistas.
Mas voltando a falar
dos “entendidos”, só esquecem esses “estudiosos” é que o eleva mesmo a inflação
é o desgoverno que estamos vivendo nos dias atuais. O os eleitores tomam as
rédeas das eleições de outubro, ou só teremos uma saída: “Aeroporto
internacional”.
Bye bye Brasil!
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