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Arquivamento
de processo
Maluf
está em alta, mas ficou com sua reputação de machão arranhada
Eu
tive um amigo, que já não está mais por aqui para confirmar, que sempre dizia
que “viado conhece viado”. Mas neste caso ficamos sem saber quem é quem na
briga, pois o ministro Gilmar Mendes, do STF, arquivou representação contra o
deputado federal Paulo Maluf, do PP/SP, por injúria e ameaça ao discutir com um
homem em uma banca de jornal.
Foi
o Roberto Vieira Machado quem registrou boletim de ocorrência dizendo ter sido
xingado pelo deputado e ameaçado por seu segurança. Machado afirma ter sido
chamado de "viado" pelo deputado durante a discussão. Conforme
declarações reproduzidas no boletim de ocorrência, Machado estava na banca
quando Maluf chegou.
E
assim começou o diálogo: "Bom dia, não esperava vê-lo andando na
rua", disse Machado, autor da representação contra o deputado.
"Eu
passeio muito", respondeu Maluf.
Machado
então rebateu: "Só se for no Brasil".
"Não,
passeio muito no exterior também, inclusive tenho passaporte diplomático",
respondeu Maluf, ainda segundo o boletim.
"Não
acredito, pois até onde sei o senhor consta no cadastro da Interpol."
Nesse
momento, segundo declarou Machado, Maluf o intimidou, querendo saber o seu
nome. Ele então disse o nome e acrescentou: "Eu viajo livremente".
Após
dizer que iria o "averiguar", Machado afirma que o deputado
questionou: "Você é viado?", ao que ele respondeu: "Não, o
senhor é?". Maluf então teria retrucado: "Não, mas você é".
Será
que o Maluf está na igreja do pastor Marco Feliciano?
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