Pichadora e ladra

Caroline foi solta, mas pediu para voltar para a cadeia

SÃO PAULO – Quando ela ficou presa por 53 dias por pichar as paredes da Bienal de São Paulo, todos nós achamos que era demais e era. Mas Caroline Pivetta da Motta, de 24 anos, sabia porque estava presa. Pelo menos foi o que deu para notar na quinta-feira passada, quando ela foi presa com mais duas “amigas” acusadas de tentarem roubar DVDs de uma loja em São Paulo.

Elas já estavam com uma bolsa, forrada com papel alumínio para burlar os detectores instalados nas portas da loja. Mas foram monitoradas por câmeras de segurança e antes de completarem o roubo foram pegas pelos seguranças.
O advogado “de plantão” da estudante, Augusto Arruda Botelho, disse que as amigas de sua “cliente” colocaram os DVDs dentro da bolsa, mas não levaram e assim não houve o crime.

No final dessa história, esse advogado “safardana” ainda vai provar que um funcionário da loja foi que tentou fazer com que as “mocinhas” levassem os DVDs.