O Lula manda o povo gastar, mas em casa
manda guardar
Gerson Tavares
Quando o presidente Lula incentiva o povo para gastar seu pobre dinheirinho, ele não pode estar de boa intenção. Lógico que se você gastar o que é seu, se não der para viver, o problema é seu. Mas as pessoas estão tão tomadas pelas idéias de que ele só quer o bem do povo, alas caem nesse papo de “cerca Lourenço”.
Mas se as pessoas procurassem prestar mais atenção nas atitudes do governo Lula, elas chegariam à conclusão que toda essa história de gastar, não passa de uma tremenda de uma enganação.
O governo federal na terça-feira anunciou um bloqueio provisório de R$ 37,2 bilhões no orçamento de custeio e investimentos de 2009. Estes cortes irão atingir apenas as verbas do Executivo e valem até o fim de março. Depois desta data, o governo já conhecerá a arrecadação do primeiro bimestre e aí sim, poderá definir o valor exato do contingenciamento, incluindo a limitação de gastos dos demais poderes.
Paulo Bernardo, ministro do Planejamento, admitiu que esta decisão de adiar o decreto, é decorrente, principalmente, das incertezas da equipe econômica sobre os efeitos da crise internacional na arrecadação. Eles sabem que a receita será bem menor do que a prevista na lei orçamentária, mas ainda não sabem quanto. É hora de botar o pé no freio para não ser surpreendido na curva. Eles trabalham enganando os outros quando fazem uma previsão otimista do “Planejamento” que fala em queda de R$ 26 bilhões, mas que na verdade para eles, o certo é trabalhar com a previsão conservadora da Receita Federal, na casa de uma perda de R$ 34 bilhões.
Isso quer dizer todo aquele otimismo que o Lula passa ao povão, não passa de um “engana bobo”. Enquanto ele diz para o povão “gasta”, a ordem dentro do governo é segurar para o dinheiro do país.
Afinal, ele precisa de muito dinheiro para garantir a campanha da Dilma.
O governo federal na terça-feira anunciou um bloqueio provisório de R$ 37,2 bilhões no orçamento de custeio e investimentos de 2009. Estes cortes irão atingir apenas as verbas do Executivo e valem até o fim de março. Depois desta data, o governo já conhecerá a arrecadação do primeiro bimestre e aí sim, poderá definir o valor exato do contingenciamento, incluindo a limitação de gastos dos demais poderes.
Paulo Bernardo, ministro do Planejamento, admitiu que esta decisão de adiar o decreto, é decorrente, principalmente, das incertezas da equipe econômica sobre os efeitos da crise internacional na arrecadação. Eles sabem que a receita será bem menor do que a prevista na lei orçamentária, mas ainda não sabem quanto. É hora de botar o pé no freio para não ser surpreendido na curva. Eles trabalham enganando os outros quando fazem uma previsão otimista do “Planejamento” que fala em queda de R$ 26 bilhões, mas que na verdade para eles, o certo é trabalhar com a previsão conservadora da Receita Federal, na casa de uma perda de R$ 34 bilhões.
Isso quer dizer todo aquele otimismo que o Lula passa ao povão, não passa de um “engana bobo”. Enquanto ele diz para o povão “gasta”, a ordem dentro do governo é segurar para o dinheiro do país.
Afinal, ele precisa de muito dinheiro para garantir a campanha da Dilma.
Um comentário:
Esse moço é um tresloucado. O povo já não tem dinheiro para cuidar da família e ele ainda incentiva a gastar. Comprar a crédito é a pior coisa que existe e ele acha legal. Mas quando o dinheiro não der para saldar as dívidas, as financeiras não tem como perdoar e ai vai a perdição do pobre.
Mas um dia, ainda vamos ter um presidente de verdade.
Parabéns pela sua força ao escrever e ainda com um modo de fácil entendimento. Muito obrigado mesmo, pelo modo como você escreve.
Horácio Alves Neto
Caruarú -
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