BRASIL
Dois pesos e duas medidas
Dois pesos e duas medidas
O ex-deputado Luiz Eduardo Greenhalgh é sempre
solução para que precisar de um acerto
BRASÍLIA – Em 2007, durante os jogos Pan-Americanos no Rio de Janeiro, quando dois atletas cubanos abandonaram a delegação da ilha de Fidel e pediram asilo político ao Brasil, imediatamente foram entregues pelo ministro da Justiça à polícia cubana e foram logo enviados a Havana para serem presos. Mas isto aconteceu com atletas cubanos, que sabem muito bem o que é o regime dos Castros. Aliás, não podemos esquecer que a família Castro é “mui amiga” dos atuais “mandatários” brasileiros.
Agora, o Tarso Genro, aquele mesmo ministro da Justiça de menos de dois anos atrás, defendeu de unhas e dentes a decisão do governo brasileiro de conceder asilo político ao escritor e ex-militante de esquerda italiano Cesare Battisti, condenado a prisão perpétua na Itália por quatro assassinatos na década de 70,
Diz Tarso Genro, que conceder asilo é um ato de soberania. Deu como exemplo, para evitar críticas sobre possível motivação ideológica desta concessão para Battisti, uma decisão do Supremo num passado não muito distante, que negou ao Paraguai a extradição do ex-ditador Alfredo Stroessner.
Mas não podemos esquecer que neste caso, Battisti teve como um de seus advogados, o ex-deputado Luiz Eduardo Greenhalgh. Só este fato já é uma garantia de qualquer “falcatrua” transformar o “capeta” em “anjo”.
BRASÍLIA – Em 2007, durante os jogos Pan-Americanos no Rio de Janeiro, quando dois atletas cubanos abandonaram a delegação da ilha de Fidel e pediram asilo político ao Brasil, imediatamente foram entregues pelo ministro da Justiça à polícia cubana e foram logo enviados a Havana para serem presos. Mas isto aconteceu com atletas cubanos, que sabem muito bem o que é o regime dos Castros. Aliás, não podemos esquecer que a família Castro é “mui amiga” dos atuais “mandatários” brasileiros.
Agora, o Tarso Genro, aquele mesmo ministro da Justiça de menos de dois anos atrás, defendeu de unhas e dentes a decisão do governo brasileiro de conceder asilo político ao escritor e ex-militante de esquerda italiano Cesare Battisti, condenado a prisão perpétua na Itália por quatro assassinatos na década de 70,
Diz Tarso Genro, que conceder asilo é um ato de soberania. Deu como exemplo, para evitar críticas sobre possível motivação ideológica desta concessão para Battisti, uma decisão do Supremo num passado não muito distante, que negou ao Paraguai a extradição do ex-ditador Alfredo Stroessner.
Mas não podemos esquecer que neste caso, Battisti teve como um de seus advogados, o ex-deputado Luiz Eduardo Greenhalgh. Só este fato já é uma garantia de qualquer “falcatrua” transformar o “capeta” em “anjo”.
Um comentário:
para cubanos repatriação, para os afilhados nem 'bronca'.
nilson limeira
miraí - mg
Postar um comentário