Doar sangue é salvar vidas

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Lembrando Jô Soares

Quando o personagem do padre do Jô Soares ficava na bronca com o "casa, descasa" e dizia "pronto, não caso mais", ele já sabia que um dia iriam fazer um "bordão pirata" que agora já está caracterizado pelo Carlinhos Cachoeira: "prendo, desprendo".

É mais ou menos assim que sinto esse negócio de prisão e soltura do "bicheiro bandido". "Bicheiro bandido" porque esse Cachoeira não é só contraventor, mas também criminoso. E nesta última soltura parece que ele mostrou que é muito forte por trás do muro. 

Por isso o bicheiro “Cachoeira” que havia sido preso novamente, poucas horas depois já estava novamente livre da tranca. Ele iria ficar “hospedado” no Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia, em Goiás, a canoa da Justiça fez água e mais uma vez ele saiu de lá rindo do cidadão brasileiro.  

O advogado do bicheiro, o Nabor “Quase”, gritava em altos brados que iria checar a legalidade da prisão e da transferência. Parece que o "Quase" sabia que tudo já estava montado para a soltura, afinal, Nabor sabe que muita gente de peso está querendo mais é ver cachoeira pelas costas e de preferencia bem longe do Brasil.

Se a "cachoeira" começar a roncar, muitos nomes poderão ser ouvidos à distância.