sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011


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Sarney critica oposição por levar mínimo ao STF





Sarney, o chefe da “gang”

Depois do “lesa povo” que o Senado aprovou em plena madrugada de quinta-feira garantindo ao governo a vitória sobre os trabalhadores assegurando um salário mínimo no valor de R$ 545, o presidente do Senado, José Sarney, do PMDB do Amapá, criticou ontem pela manhã a oposição devido à polêmica do reajuste do salário mínimo por decreto até 2015.

A previsão deste instrumento está no projeto aprovado pelo Senado e o PSDB, DEM, PPS e PV já anunciaram que irão ao Supremo Tribunal Federal (STF) se a presidente Dilma Rousseff sancionar este trecho do projeto.

Para José “Ribamar”, o assunto não deveria ser levado para fora do Legislativo. "As questões políticas devem ser resolvidas aqui dentro da Casa. Nós chamarmos o Supremo como uma terceira via. É uma coisa que deforma o regime democrático".

Já o líder do PSDB, Álvaro Dias, do Paraná, confirmou que a oposição não desistirá de levar o tema ao Judiciário. "O Senado saiu de ontem, menor, se apequenou. Nós não podemos permitir que se achincalhe a instituição. Isso (referindo-se ao reajuste por decreto) é um golpe contra a instituição".

Mas como neste país o povo é o “resto”, dificilmente alguma coisa será feita para revogar essa barbaridade que o governo fez com os trabalhadores, afinal, Dilma e sua “quadrilha” não sabem nem o que é trabalho, o que dirá ser trabalhador.

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