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BRASIL
Marco Aurélio de Mello passa o bastão
à Ayres Britto
Ayres Britto toma posse na presidência do TSE
defendendo qualidade dos políticos
BRASÍLIA – Tomou posse nesta terça-feira na presidência do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), o ministro Ayres Britto, defendendo a qualidade dos políticos e a fidelidade partidária. Em seu discurso, o ministro criticou os políticos que respondem a ações penais e defendeu o financiamento público de campanha.
Com citações poéticas, Ayres Britto disse que chega à presidência do TSE em "verdadeiro estado de graça", pois recebe o cargo do ministro Marco Aurélio Mello, "um presidente organizado, incomumente operoso e de inteligência fulgurante".
O ministro disse que já está na hora de a Justiça Eleitoral "fazer ver ao Congresso Nacional que o financiamento público das campanhas eleitorais é medida sem a qual o suicídio da decência é ainda a mais doce das soluções".
Ayres Britto ressaltou que a postura da Corte Eleitoral nunca usurpou a função legislativa, uma vez que os temas tratados estão na Constituição. "O que nos tem possibilitado a nós magistrados, entre tantas outras medidas de saneamento dos costumes políticos brasileiros, é cobrar fidelidade dos candidatos eleitos a seus partidos e à própria compostura ideológica do país", afirmou.
Com citações poéticas, Ayres Britto disse que chega à presidência do TSE em "verdadeiro estado de graça", pois recebe o cargo do ministro Marco Aurélio Mello, "um presidente organizado, incomumente operoso e de inteligência fulgurante".
O ministro disse que já está na hora de a Justiça Eleitoral "fazer ver ao Congresso Nacional que o financiamento público das campanhas eleitorais é medida sem a qual o suicídio da decência é ainda a mais doce das soluções".
Ayres Britto ressaltou que a postura da Corte Eleitoral nunca usurpou a função legislativa, uma vez que os temas tratados estão na Constituição. "O que nos tem possibilitado a nós magistrados, entre tantas outras medidas de saneamento dos costumes políticos brasileiros, é cobrar fidelidade dos candidatos eleitos a seus partidos e à própria compostura ideológica do país", afirmou.
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