Polícia matou mais de 1.200 pessoas no Rio,
diz Anistia Internacional
Agora critica porque a polícia defende o cidadão brasileiro de bem.
Mas quando morre algum estrangeiro no Rio, criticada por não matou o bandido
RIO – Falar de longe é mole, quero ver viver o dia a dia do povo que é assaltado nas ruas, que tem suas casas assaltadas, que não tem o direito de ir e vir porque os bandidos estão trocando tiros entre si ou atacando a polícia. Agora vem essa turma da “Anistia Internacional” e lá de Londres, reunidos em algum “pub” classificar as ações dos órgãos de governo contra o crime organizado em áreas de comunidades carentes de "confusas" no relatório anual da Anistia Internacional.
O documento diz que embora o governo Federal tenha lançado iniciativas voltadas à prevenção do crime, como o Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci), que destina recursos à área da segurança pública, ainda acontecem “métodos violentos, discriminatórios e corruptos no combate ao crime”, principalmente na cidade do Rio de Janeiro. O documento aponta, com base em dados oficiais, que a polícia matou pelo menos 1.260 pessoas no Rio em 2007, o maior número já verificado no estado. Para Tim Cahill, pesquisador da Anistia Internacional sobre temas relacionados ao Brasil, é preciso que as promessas que envolvem os programas lançados pelos governos sejam concretizadas.
Disse o Tim Cahill que a “Anistia” tem notado que o governo Federal tem se preocupado, mas as promessas em relação às reformas, também anunciadas pelo governo do Estado do Rio durante as eleições, não se concretizam para as pessoas que estão vivendo nas comunidades carentes. Entre as promessas e a realidade e isso é um grande problema.
O documento diz que embora o governo Federal tenha lançado iniciativas voltadas à prevenção do crime, como o Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci), que destina recursos à área da segurança pública, ainda acontecem “métodos violentos, discriminatórios e corruptos no combate ao crime”, principalmente na cidade do Rio de Janeiro. O documento aponta, com base em dados oficiais, que a polícia matou pelo menos 1.260 pessoas no Rio em 2007, o maior número já verificado no estado. Para Tim Cahill, pesquisador da Anistia Internacional sobre temas relacionados ao Brasil, é preciso que as promessas que envolvem os programas lançados pelos governos sejam concretizadas.
Disse o Tim Cahill que a “Anistia” tem notado que o governo Federal tem se preocupado, mas as promessas em relação às reformas, também anunciadas pelo governo do Estado do Rio durante as eleições, não se concretizam para as pessoas que estão vivendo nas comunidades carentes. Entre as promessas e a realidade e isso é um grande problema.
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