O carioca não merece os políticos que tem
Gerson Tavares
Quando ouvi falar dos “18” me lembrei da “Revolta dos 18 do Forte”, que aconteceu no dia 5 de julho de 1922. Pensei: pronto, vem por aí mais um movimento tenentista e desta vez o Lula vai ter que enfrentar problemas. Mas não é nada disso. Desta vez é uma armação lá na Câmara dos vereadores. É mais uma “roubada” pela qual o pobre povo vai passar e agora uma “roubada” ao pé da palavra. São vereadores do Rio que aliados ao “menino maluquinho” estão querendo prorrogar as concessões das linhas de ônibus até 2018 e ainda podendo ser renovadas por mais 40 anos e assim, executando um tremendo arrastão contra a cidade. São 18 vereadores, juntos com o quase ex-prefeito, que numa grande falcatrua, estão fazendo de tudo para garantir a prorrogação de 420 linhas de ônibus. Não é por nada não, mas só pode ter “grana” nessa jogada.
Mas eu não entendo mesmo são os empresários de ônibus. Eu nunca vi uma empresa de ônibus dar lucro e eles ainda querem porque querem continuar mantendo as linhas com todos os prejuízos. Eu sempre escuto os donos de empresas reclamando de prejuízos, reclamando dos idosos que não pagam, dos deficientes e estudantes de colégios públicos. São reclamações e mais reclamações de prejuízos, mesmo a gente sabendo que eles estão ganhando rios de dinheiro cada dia mais. Agora, com a benevolência das autoridades, inventaram que é uma boa o “motorista/trocador”, mesmo colocando as vidas dos passageiros em perigo, pois estão dirigindo e fazendo troco ao mesmo tempo sem condição alguma de prestarem atenção ao volante. Mas é bom lembrarmos às autoridades, que na planilha para aumento de passagem, esses “pobres e explorados” empresários, colocam o cobrador como despesa e o passageiro é assim mais uma vez “roubado” pelo empresário com a conivência dos governos.
Mas não fica por aí. Um passageiro que desembolsa em passagens por 20 dias de trabalho por mês, 168 reais aqui no Rio de Janeiro, estaria tirando do bolso se morasse na cidade de São Paulo, 92 reais. Será que os empresários de São Paulo fazem “caridade” ou os do Rio de Janeiro “roubam” o povo.
E agora esses “18”, querem prorrogar assim, as concessões? Será que esses “18” sabem o que vem a ser “concessões precárias”? Não, eles não sabem. Aliás, “precários” são os conhecimentos desses “18” e muitos outros mais que estão grassando pela infeliz política brasileira.
Quando ouvi falar dos “18” me lembrei da “Revolta dos 18 do Forte”, que aconteceu no dia 5 de julho de 1922. Pensei: pronto, vem por aí mais um movimento tenentista e desta vez o Lula vai ter que enfrentar problemas. Mas não é nada disso. Desta vez é uma armação lá na Câmara dos vereadores. É mais uma “roubada” pela qual o pobre povo vai passar e agora uma “roubada” ao pé da palavra. São vereadores do Rio que aliados ao “menino maluquinho” estão querendo prorrogar as concessões das linhas de ônibus até 2018 e ainda podendo ser renovadas por mais 40 anos e assim, executando um tremendo arrastão contra a cidade. São 18 vereadores, juntos com o quase ex-prefeito, que numa grande falcatrua, estão fazendo de tudo para garantir a prorrogação de 420 linhas de ônibus. Não é por nada não, mas só pode ter “grana” nessa jogada.
Mas eu não entendo mesmo são os empresários de ônibus. Eu nunca vi uma empresa de ônibus dar lucro e eles ainda querem porque querem continuar mantendo as linhas com todos os prejuízos. Eu sempre escuto os donos de empresas reclamando de prejuízos, reclamando dos idosos que não pagam, dos deficientes e estudantes de colégios públicos. São reclamações e mais reclamações de prejuízos, mesmo a gente sabendo que eles estão ganhando rios de dinheiro cada dia mais. Agora, com a benevolência das autoridades, inventaram que é uma boa o “motorista/trocador”, mesmo colocando as vidas dos passageiros em perigo, pois estão dirigindo e fazendo troco ao mesmo tempo sem condição alguma de prestarem atenção ao volante. Mas é bom lembrarmos às autoridades, que na planilha para aumento de passagem, esses “pobres e explorados” empresários, colocam o cobrador como despesa e o passageiro é assim mais uma vez “roubado” pelo empresário com a conivência dos governos.
Mas não fica por aí. Um passageiro que desembolsa em passagens por 20 dias de trabalho por mês, 168 reais aqui no Rio de Janeiro, estaria tirando do bolso se morasse na cidade de São Paulo, 92 reais. Será que os empresários de São Paulo fazem “caridade” ou os do Rio de Janeiro “roubam” o povo.
E agora esses “18”, querem prorrogar assim, as concessões? Será que esses “18” sabem o que vem a ser “concessões precárias”? Não, eles não sabem. Aliás, “precários” são os conhecimentos desses “18” e muitos outros mais que estão grassando pela infeliz política brasileira.
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