FRANCISCO HOMENAGEIA
MULHERES PARAGUAIAS
Gerson Tavares
Ontem falei
aqui sobre o “velho Chico”, tão sacrificado pelos petistas que se meteram em
governar o Brasil e até agora estão tentando vencer a natureza, que, criada por
Deus, fez o leito do Rio São Francisco cortando o Brasil desde o Estado de
Minas Gerais até lá no Estado de Alagoas, mas sempre com um caminho
predeterminado. Mas os “deuses petistas” resolveram que mudar é a ordem do PT e
assim, a transposição do “velho Chico”, que nunca terá fim, está secando o
sertão nordestino que já era tão castigado.
E como nesses
dias também o papa Francisco estava pela America do Sul falando duro com esses
politiqueiros que só pensam em levar vantagem, andou puxando a orelha de muita
gente e, mostrando que é o “Bom Chico”, tratou de colocar essa “quadrilha
internacional” em seu devido lugar. Então resolvi hoje falar ainda do Jorge
Mário Bergoglio, que virou o papa mais politizado que, até hoje passou por Roma.
E para
mostrar que ele não está em Roma a passeio, como disse ontem, depois da Bolívia
se dirigiu ao Paraguai e mostrou que está com o povo. E dessa vez ele colocou a
mulher paraguaia em um altar de guerreiras. Diante de cerca de 800 mil pessoas
desesperadas para estar perto dele, o Papa Francisco celebrou sua primeira
missa no Paraguai, um país onde 90% da população são católicos. E como ele sabe
que o católico sabe que só Francisco poderá dar um basta na maioria dos
problemas criados pelos políticos, assim começou a sua homilia: “Estar aqui com
vocês é como me sentir em casa”.
Em uma cerimônia
religiosa que antecedeu a missa papal incluiu orações na língua indígena
Guarani, que também é idioma oficial no Paraguai, junto com o espanhol. Francisco
fez uma homenagem à mulher paraguaia, a quem chamou de “a mais gloriosa da
América”.
E assim se
dirigiu às paraguaias: “Refiro-me de modo especial a vocês, mulheres paraguaias
e mães, que com grande coragem e dedicação conseguiram levantar um país
derrotado, afundado, submerso por uma guerra injusta”. Esse foi um elogio de Francisco,
fazendo uma referência à reconstrução do país após a Guerra da Tríplice
Aliança.
Não podemos
esquecer que naquele conflito, o Paraguai lutou, entre 1865 e 1870, contra a
Argentina, o Brasil e o Uruguai, e sua população masculina adulta foi
praticamente aniquilada. As mulheres foram responsáveis pela reconstrução do
país após a derrota.
A missa foi
realizada em Caacupê, uma pequena cidade de 48 mil habitantes que é considerada
o principal reduto da fé católica no país. Existe uma lenda, que por volta do
ano de 1600, Nossa Senhora salvou a vida de um índio Guarani que foi atacado
por uma tribo inimiga. Este, por gratidão, esculpiu, em madeira, uma Virgem que
os paraguaios adoram até hoje e é considerada a padroeira do país. O Papa
visitou o templo da padroeira, decorado com bandeiras de tecidos típicos do
país, e colocou uma rosa branca ao pé da figura da Virgem.
Caacupê fica a
54 quilômetros ao leste da capital Assunção. Centenas de milhares de pessoas
foram para a cidadela de todos os cantos do Paraguai e dos países vizinhos para
tentar ver o Papa.
E agora,
vendo e lendo tudo que aconteceu nessa passagem de Francisco aqui pela
vizinhança sul-americana, fiquei pensando como seria bom se o Francisco viesse
rápido até ao Brasil de agora. Digo isso por duas razões. A primeira é a
que o Francisco não mede as palavras quando é para puxar a orelha desses
politiqueiros que grassam como praga nesse solo onde tentamos sobreviver. E a
segunda é que estou preparando uma lista de pedidos para que Francisco assuma o
seu lugar em um velho ditado que não podemos esquecer em nenhum momento: “Vá se
queixar ao papa!”.
Só posso
garantir uma coisa: Francisco vai ter que ficar por aqui pelo Brasil por um bom
tempo e se todos os queixosos resolverem falar o que estão sentindo depois que o
PT assumiu o comando desse "total desgoverno” que tomou conta de Brasília, o "Vaticano será aqui".
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