quarta-feira, 22 de julho de 2015

FRANCISCO HOMENAGEIA
MULHERES PARAGUAIAS

Gerson Tavares
 




Ontem falei aqui sobre o “velho Chico”, tão sacrificado pelos petistas que se meteram em governar o Brasil e até agora estão tentando vencer a natureza, que, criada por Deus, fez o leito do Rio São Francisco cortando o Brasil desde o Estado de Minas Gerais até lá no Estado de Alagoas, mas sempre com um caminho predeterminado. Mas os “deuses petistas” resolveram que mudar é a ordem do PT e assim, a transposição do “velho Chico”, que nunca terá fim, está secando o sertão nordestino que já era tão castigado.

E como nesses dias também o papa Francisco estava pela America do Sul falando duro com esses politiqueiros que só pensam em levar vantagem, andou puxando a orelha de muita gente e, mostrando que é o “Bom Chico”, tratou de colocar essa “quadrilha internacional” em seu devido lugar. Então resolvi hoje falar ainda do Jorge Mário Bergoglio, que virou o papa mais politizado que, até hoje passou por Roma.

E para mostrar que ele não está em Roma a passeio, como disse ontem, depois da Bolívia se dirigiu ao Paraguai e mostrou que está com o povo. E dessa vez ele colocou a mulher paraguaia em um altar de guerreiras. Diante de cerca de 800 mil pessoas desesperadas para estar perto dele, o Papa Francisco celebrou sua primeira missa no Paraguai, um país onde 90% da população são católicos. E como ele sabe que o católico sabe que só Francisco poderá dar um basta na maioria dos problemas criados pelos políticos, assim começou a sua homilia: “Estar aqui com vocês é como me sentir em casa”.

Em uma cerimônia religiosa que antecedeu a missa papal incluiu orações na língua indígena Guarani, que também é idioma oficial no Paraguai, junto com o espanhol. Francisco fez uma homenagem à mulher paraguaia, a quem chamou de “a mais gloriosa da América”.

E assim se dirigiu às paraguaias: “Refiro-me de modo especial a vocês, mulheres paraguaias e mães, que com grande coragem e dedicação conseguiram levantar um país derrotado, afundado, submerso por uma guerra injusta”. Esse foi um elogio de Francisco, fazendo uma referência à reconstrução do país após a Guerra da Tríplice Aliança.

Não podemos esquecer que naquele conflito, o Paraguai lutou, entre 1865 e 1870, contra a Argentina, o Brasil e o Uruguai, e sua população masculina adulta foi praticamente aniquilada. As mulheres foram responsáveis pela reconstrução do país após a derrota.

A missa foi realizada em Caacupê, uma pequena cidade de 48 mil habitantes que é considerada o principal reduto da fé católica no país. Existe uma lenda, que por volta do ano de 1600, Nossa Senhora salvou a vida de um índio Guarani que foi atacado por uma tribo inimiga. Este, por gratidão, esculpiu, em madeira, uma Virgem que os paraguaios adoram até hoje e é considerada a padroeira do país. O Papa visitou o templo da padroeira, decorado com bandeiras de tecidos típicos do país, e colocou uma rosa branca ao pé da figura da Virgem.

Caacupê fica a 54 quilômetros ao leste da capital Assunção. Centenas de milhares de pessoas foram para a cidadela de todos os cantos do Paraguai e dos países vizinhos para tentar ver o Papa.

E agora, vendo e lendo tudo que aconteceu nessa passagem de Francisco aqui pela vizinhança sul-americana, fiquei pensando como seria bom se o Francisco viesse rápido até ao Brasil de agora. Digo isso por duas razões. A primeira é a que o Francisco não mede as palavras quando é para puxar a orelha desses politiqueiros que grassam como praga nesse solo onde tentamos sobreviver. E a segunda é que estou preparando uma lista de pedidos para que Francisco assuma o seu lugar em um velho ditado que não podemos esquecer em nenhum momento: “Vá se queixar ao papa!”.

Só posso garantir uma coisa: Francisco vai ter que ficar por aqui pelo Brasil por um bom tempo e se todos os queixosos resolverem falar o que estão sentindo depois que o PT assumiu o comando desse "total desgoverno” que tomou conta de Brasília, o "Vaticano será aqui".

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