quarta-feira, 15 de julho de 2015

APÓS CONVOCAÇÃO DE
BRAÇODIREITO,
LULA COLOCA ALIADO
NA CPI DA PETROBRAS

Gerson Tavares
 





Não faz muito tempo, ele era o presidente da OAB, mas um dia ele passou para o lado de dento da “panela”, panela essa que já estava cheia de “comida estragada”. Então o Wadih Damous virou deputado e foi enxergado de perto pelo Lula e então o deputado Wadih Damous foi nomeado para CPI da Petrobras. Isso aconteceu à coisa de quinze dias. Ele que assumiu o mandato no final de maio, no final de junho passou a fazer parte da CPI da Petrobras, mas, claro, a pedido do ex-presidente Lula, justamente para fazer um debate qualificado de “defesa do governo e do partido”.

E a bronca do Inácio foi exatamente porque o seu “assecla”, Paulo Okamotto, presidente de seu instituto, foi convocado pela CPI da Petrobras. O vice-líder do PT, na Câmara, deputado Afonso Florence, petista baiano, deixou a CPI, alegando que vai relatar medida provisória sobre fator previdenciário e não queria acumular as tarefas.

Não podemos esquecer que em abril, uma operação foi montada, já que um pedido do “ex-pelego” e ex-presidente Lula, foi feito para abrir uma vaga na Câmara para Wadih Damous e causou constrangimento na bancada federal do PT.

Segundo petistas, Lula avaliou que a bancada do PT precisava de quadros com formação jurídica para fazer um debate qualificado, no momento em que o partido e o governo Dilma enfrentam a operação Lava-Jato, que investiga esquema de corrupção na Petrobras. Isso deixa qualquer pessoa boquiaberta, já que esse mesmo Lula foi presidente da República sem a menor formação escolar.  

O que vale para os outros, não vale para o “metalúrgico pelego”.


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