APÓS CONVOCAÇÃO DE
BRAÇO−DIREITO,
LULA COLOCA ALIADO
NA CPI DA PETROBRAS
Gerson Tavares
Não faz muito
tempo, ele era o presidente da OAB, mas um dia ele passou para o lado de dento
da “panela”, panela essa que já estava cheia de “comida estragada”. Então o
Wadih Damous virou deputado e foi enxergado de perto pelo Lula e então o deputado
Wadih Damous foi nomeado para CPI da Petrobras. Isso aconteceu à coisa de
quinze dias. Ele que assumiu o mandato no final de maio, no final de
junho passou a fazer parte da CPI da Petrobras, mas, claro, a pedido do
ex-presidente Lula, justamente para fazer um debate qualificado de “defesa do
governo e do partido”.
E a bronca do
Inácio foi exatamente porque o seu “assecla”, Paulo Okamotto, presidente de seu
instituto, foi convocado pela CPI da Petrobras. O vice-líder do PT, na Câmara,
deputado Afonso Florence, petista baiano, deixou a CPI, alegando que vai
relatar medida provisória sobre fator previdenciário e não queria acumular as
tarefas.
Não podemos
esquecer que em abril, uma operação foi montada, já que um pedido do “ex-pelego” e ex-presidente
Lula, foi feito para abrir uma vaga na Câmara para Wadih Damous e causou
constrangimento na bancada federal do PT.
Segundo
petistas, Lula avaliou que a bancada do PT precisava de quadros com formação
jurídica para fazer um debate qualificado, no momento em que o partido e o
governo Dilma enfrentam a operação Lava-Jato, que investiga esquema de
corrupção na Petrobras. Isso deixa qualquer pessoa boquiaberta, já que esse mesmo
Lula foi presidente da República sem a menor formação escolar.
O que vale
para os outros, não vale para o “metalúrgico pelego”.
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