EM BRASÍLIA, DERRUBADA
DE DILMA
É ASSUNTO CERTO
O PMDB e a
oposição já têm as lideranças discutindo às claras que existem só dois caminhos
a serem tomados até o mês próximo, agosto, o mês das desgraças políticas,
quando um movimento para forçar a queda de Dilma Rousseff estará acontecendo.
De um lado
estão os que defendem a cassação da chapa Dilma-Michel Temer no TSE e a
convocação de novas eleições em três meses. Do outro, o grupo que defende uma saída
tipo Itamar, com processo de impeachment contra a presidente. Nesse caso, Temer
assumiria um governo de “repactuação nacional”.
Entre os que
apostam no primeiro caminho está a ala do PSDB ligada a Aécio Neves, que
acredita que o senador venceria nova eleição graças ao recall de 2014.
A ala dos que
avaliam que a melhor saída institucional seria Temer assumir o governo engloba
o PMDB do Senado, ministros de tribunais superiores, juristas e tucanos como o
senador José Serra.
Alguns ministros
do TSE dizem que o tribunal é favorável à convocação de novas eleições em caso
de cassação da chapa. Eles descartam a possibilidade de Aécio, segundo
colocado, assumir sem novo pleito.
Segundo um
tucano “ambiente político está sendo preparado. E, quando se quer fazer algo,
qualquer Fiat Elba resolve”. Claro que esse “velho carrinho da Fiat” serve só
como uma referência ao carro que derrubou Fernando Collor.
E pensar que
apenas uma “Elba” levou o Fernandinho à desgraça, e o Lula e a Dilma, com
tantos roubos comprovados estão aí tentando jogar areia nos olhos do povo.
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