COISAS DE GOVERNO PETISTA
O presidente
do Supremo Tribunal Federal, ministro Ricardo Lewandowski, decidiu que o juiz
Sérgio Moro não poderá proferir sentença na ação penal em que o presidente da
Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, que é do PMDB carioca, partido que é
aliado ao Lula e a Dilma, é citado. Assim sendo, Moro nada poderá fazer contra o
Cunha antes de prestar informações ao Supremo. Lewandowski concedeu prazo de
dez dias para que Moro se manifeste.
Claro que o Lewandowski
atendeu a um pedido da defesa do parlamentar do Cunha e sendo assim, tudo
poderá acontecer antes de chegarmos às punições dos “bandidos do governo”.
Os advogados
do Cunha pediram a suspensão do processo, por entenderem que cabe ao Supremo
presidir o inquérito, em razão da citação do presidente da Câmara, que tem
prerrogativa de foro. Eduardo Cunha é investigado também em um inquérito aberto
no tribunal para apurar se apresentou requerimentos para investigar empresas
que pararam de pagar propina.
Seguindo
aquilo que os advogados do “réu” querem, é o mesmo que falar que ele não será
atingido, assim como o Lula e a Dilma estão livres até agora.
Nenhum comentário:
Postar um comentário