quarta-feira, 29 de julho de 2015

COISAS DE GOVERNO PETISTA



O presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Ricardo Lewandowski, decidiu que o juiz Sérgio Moro não poderá proferir sentença na ação penal em que o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, que é do PMDB carioca, partido que é aliado ao Lula e a Dilma, é citado. Assim sendo, Moro nada poderá fazer contra o Cunha antes de prestar informações ao Supremo. Lewandowski concedeu prazo de dez dias para que Moro se manifeste.

Claro que o Lewandowski atendeu a um pedido da defesa do parlamentar do Cunha e sendo assim, tudo poderá acontecer antes de chegarmos às punições dos “bandidos do governo”.

Os advogados do Cunha pediram a suspensão do processo, por entenderem que cabe ao Supremo presidir o inquérito, em razão da citação do presidente da Câmara, que tem prerrogativa de foro. Eduardo Cunha é investigado também em um inquérito aberto no tribunal para apurar se apresentou requerimentos para investigar empresas que pararam de pagar propina.

Seguindo aquilo que os advogados do “réu” querem, é o mesmo que falar que ele não será atingido, assim como o Lula e a Dilma estão livres até agora.


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