SUPREMO
ABSOLVE
JOÃO PAULO CUNHA
DO
CRIME DE LAVAGEM
DE DINHEIRO
Gerson
Tavares
O
Brasil está nas mãos dos “bandidos” e a “quadrilha do PT” vai continuar livre
pelas ruas e Palácios de Brasília. Ontem foi a maioria dos ministros do Supremo
Tribunal Federal (STF) que resolveu absolver o “bandido” e ex-deputado João
Paulo Cunha, do PT paulista, da condenação pelo crime de lavagem de dinheiro.
E
desta vez foi com o voto do presidente do STF, mas não se preocupem, porque era o Ricardo
Lewandowski quem estava em exercício do cargo na Corte. Então, os seis ministros “comprados”
votaram para absolver o petista da punição de três anos de prisão imposta pela
Corte.
Nesta sessão o STF também votou pela absolvição do ex-assessor do PP João
Claudio Genu e pela manutenção da condenação do ex-dono da corretora Bônus
Banval, Breno Fischberg. Claro que o Breno não faz parte da cúpula do PT.
E
com a mudança da pena, o "safardana"João Paulo se livra de cumprir pena em regime fechado. Agora
o “bandido” João Paulo Cunha passará ao regime semiaberto porque a condenação
pelos outros crimes foi inferior a oito anos de prisão. Nesse regime, ele
poderá trabalhar fora da cadeia com autorização da Justiça. João Paulo foi
condenado a seis anos e quatro meses de prisão pelos crimes de corrupção
passiva e peculato (desvio de dinheiro público) e atualmente está preso no Complexo
Penitenciário da Papuda, mas dizem que ele até já arrumou um emprego em uma “boca”.
Só não disseram que tipo de “boca” é esta.
Os
ministros comprados e que votaram para livrar o “bandido” e ex-parlamentar,
além de Lewandowski, foram, Luís Roberto Barroso, Teori Zavascki, Dias Toffoli,
Rosa Weber e Marco Aurélio Mello. Condenaram-no os ministros Luiz Fux, relator
dos recursos, Cármen Lúcia e Gilmar Mendes. O presidente do Supremo, Joaquim
Barbosa, não participou do julgamento.
No
julgamento de ontem os ministros mudaram o entendimento do tribunal adotado em
2012 no caso de João Paulo. A maioria considerou que não há provas de que o
petista tivesse participado do esquema de lavagem de dinheiro. Esta foi a afirmação
do ministro Luís Roberto Barroso, o primeiro a votar pela absolvição: "Assim,
inexistindo prova que o ora embargante tenha participado ou que tivesse
conhecimento da origem ilícita do dinheiro, não há como embasar sua condenação
do crime de lavagem de dinheiro".
E assim os “bandidos petistas” vão se livrando
da cadeia e qualquer dia já até poderão se reunir novamente com Lula para armar
novos planos para darem continuidade a “roubalheira”.
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