sexta-feira, 14 de março de 2014

Extra! Extra! Dilma Rousseff comprou absolvição.


SUPREMO ABSOLVE 

JOÃO PAULO CUNHA


DO CRIME DE LAVAGEM 

DE DINHEIRO


Gerson Tavares






O Brasil está nas mãos dos “bandidos” e a “quadrilha do PT” vai continuar livre pelas ruas e Palácios de Brasília. Ontem foi a maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) que resolveu absolver o “bandido” e ex-deputado João Paulo Cunha, do PT paulista, da condenação pelo crime de lavagem de dinheiro.

E desta vez foi com o voto do presidente do STF, mas não se preocupem, porque era o Ricardo Lewandowski quem estava em exercício do cargo na Corte. Então, os seis ministros “comprados” votaram para absolver o petista da punição de três anos de prisão imposta pela Corte.

Nesta sessão o STF também votou pela absolvição do ex-assessor do PP João Claudio Genu e pela manutenção da condenação do ex-dono da corretora Bônus Banval, Breno Fischberg. Claro que o Breno não faz parte da cúpula do PT.

E com a mudança da pena, o "safardana"João Paulo se livra de cumprir pena em regime fechado. Agora o “bandido” João Paulo Cunha passará ao regime semiaberto porque a condenação pelos outros crimes foi inferior a oito anos de prisão. Nesse regime, ele poderá trabalhar fora da cadeia com autorização da Justiça. João Paulo foi condenado a seis anos e quatro meses de prisão pelos crimes de corrupção passiva e peculato (desvio de dinheiro público) e atualmente está preso no Complexo Penitenciário da Papuda, mas dizem que ele até já arrumou um emprego em uma “boca”. Só não disseram que tipo de “boca” é esta.

Os ministros comprados e que votaram para livrar o “bandido” e ex-parlamentar, além de Lewandowski, foram, Luís Roberto Barroso, Teori Zavascki, Dias Toffoli, Rosa Weber e Marco Aurélio Mello. Condenaram-no os ministros Luiz Fux, relator dos recursos, Cármen Lúcia e Gilmar Mendes. O presidente do Supremo, Joaquim Barbosa, não participou do julgamento.

No julgamento de ontem os ministros mudaram o entendimento do tribunal adotado em 2012 no caso de João Paulo. A maioria considerou que não há provas de que o petista tivesse participado do esquema de lavagem de dinheiro. Esta foi a afirmação do ministro Luís Roberto Barroso, o primeiro a votar pela absolvição: "Assim, inexistindo prova que o ora embargante tenha participado ou que tivesse conhecimento da origem ilícita do dinheiro, não há como embasar sua condenação do crime de lavagem de dinheiro".


E assim os “bandidos petistas” vão se livrando da cadeia e qualquer dia já até poderão se reunir novamente com Lula para armar novos planos para darem continuidade a “roubalheira”. 

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