‘DILMA
GESTORA’, COM CRISE NA
PETROBRÁS E
NO SETOR ELÉTRICO,
VIRA
ALVO DE AÉCIO E CAMPOS
Ontem falei da
Petrobras, aquela empresa símbolo do progresso do Brasil no passado e que hoje
virou caso de “galhofa” pelo mundo afora, poderá agora também virar arma para
os adversários políticos da Dilma.
Todos sabem que a Dilma
é péssima administradora, tanto que ela, quando era a “mandona” no Conselho da
Petrobras, assinou a compra de uma refinaria nos estados Unidos por um valor
que é um verdadeiro crime e agora diz que não se lembra de nada, aliás,
exatamente como o Lula com o “mensalão”, que acontecia em sala que pertencia ao
seu gabinete no Palácio, mas teima em dizer que não se lembra de nada.
Mas as crises do governo
Lula não param de acontecer e agora, as crises envolvendo a Petrobrás e o setor
elétrico do País já colocam na berlinda aquela imagem de “boa gestora” que a Dilma
Rousseff vem explorando desde a época em que ainda ocupava o ministério de seu “mentor
político e criminal”, Luiz Inácio.
Mas este é o castigo
para a Dilma que nunca fez, nunca sabe e ainda olha com aquele “olhar de
paisagem”. Dilma comandou essas duas áreas estão diretamente quando passou pelo
governo federal como titular da pasta de Minas e Energia e da Casa Civil e
agora vai pagar pelo seu desconhecimento e abuso de poder.
Então os seus
opositores na corrida presidencial 2014, acreditam que terão uma forte arma
contra a “vantagem” da petista nas pesquisas de intenção de voto. Como as
pesquisas compradas dizem que se eleição fosse hoje, ela venceria Aécio Neves,
do PSDB, e Eduardo Campos, do PSB, no primeiro turno, se o eleitor acordar e
entender quem é a pessoas a quem eles estão dando esta vantagem toda, quem sabe
se não vamos começar a mudar este Brasil..
Vamos começar a ver esse
caso da Petrobrás, que tem de ser visto também dentro de um contexto do
fracasso da política energética e a deixa ainda mais vulnerável, porque ela
construiu essa imagem de gestora nessa área e deveria entender mais, mas infelizmente
ela só é doutora, só é mestra, em currículo falso.
Aliás, falsidade é uma tônica de Estela, ou Dilma, sei lá.
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